"Por favor, me perdoe. Eu juro que nunca mais mostrarei meu rosto nesta cidade." Um homem vestindo roupas baratas e rasgadas ajoelhou-se diante do homem que usava um manto preto cobrindo seu corpo.
"Você é o tipo de pessoa que se ajoelha perante os mais fortes e intimida os fracos. Dê-me um bom motivo para que eu deixe você viver."
"Eu... eu cuidarei das crianças no orfanato."
"orfanato... Hahaha!...."
Aditya sorriu friamente e depois olhou para as 21 crianças paradas a 20 metros de distância, olhando para Aditya numa mistura de medo e gratidão.
"Você usou essas crianças para tocar seus negócios. Apenas morra." Aditya instantaneamente queimou o homem que estava ajoelhado diante dele até virar cinzas usando a Chama Carmesim.
"Você não deveria ter matado aquele homem na frente das crianças. E se sua ação traumatizá-las?" Júlia disse, olhando para o grupo de 21 crianças paradas a 20 metros de distância.