"Teia, você está brincando com fogo. Eu poderia não ser capaz de deter o seu verdadeiro eu, mas não sou eu com quem você deve se preocupar se veio, sou?" Enquanto o jovem falava, seus olhos inconscientemente olharam para Gabriel, que estava dormindo tranquilamente. Finalmente, seu rosto estava calmo e não havia dor.
Até Teia entendeu o que o homem estava insinuando. Havia apenas uma pessoa que poderia matá-la aqui, e essa pessoa não era o homem que ajudou Gabriel.
Teia não respondeu à declaração. Afinal, ela tinha suas próprias contas a fazer. "Leve-o e deixe este lugar. Terminamos aqui."
O homem não ficou para discutir também. Ele se virou. Contudo, antes de partir, ele não esqueceu de dizer o que pensava. "Você não deveria ter envolvido ele ao dar seu Grimório a ele. Espero que você não se arrependa de sua interferência no futuro..."