Max e Angakok estavam juntos novamente nos confins de sua bolha espacial. A dupla deixou para trás os poços ardentes e embarcou em uma nova jornada para um planeta desconhecido.
Max tinha esperanças de que completar seu treinamento antes do prazo lhe renderia alguns elogios de Angakok. No entanto, como esperado, o Deus Xamã permaneceu inexpressivo, não oferecendo uma única palavra de apreciação a Max.
Dessa vez, Max não se deu ao trabalho de perguntar a Angakok sobre seu destino ou o propósito da visita. Ele havia compreendido que suas opiniões e pensamentos pessoais não tinham qualquer consequência para Angakok.
Após viajar a velocidades incríveis pelo universo por quatro horas, a dupla aterrissou em um planeta verdejante. O planeta estava coberto de densas florestas tropicais, e o clima e a gravidade eram quase idênticos aos da Terra, dando a Max uma sensação de familiaridade. No entanto, a flora era completamente diferente das espécies às quais ele estava acostumado.