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Ambos, Anon e a Rainha Derein correram de volta para os acampamentos dos curandeiros, com faces sombrias e determinadas. Lá, encontraram o Rei Artur deitado em uma grande cama, cercado por um círculo de curandeiros entoando feitiços de cura contínuos.
Assim que Artur avistou Derein, ele falou em um tom macio e enfraquecido, "Olá, meu amor."
"Não, Artur. Guarde suas forças, não fale," Derein implorou.
"Eu não tenho muito tempo. Eu sinto isso, meu corpo está se esvaindo," Artur falou, sua voz mal passando de um sussurro.
Cough-cough Ele de repente tossiu, vomitando um punhado de sangue.
"Não, Não, Não... Curandeiros, façam alguma coisa!" Derein gritou desesperada.
"Rainha Derein, você pode vir aqui por um momento?" A Grande Mãe a chamou.
Relutantemente, Derein se aproximou, mas Artur agarrou sua mão para impedi-la. "Não vá, ela vai dizer o que eu já sei. Meu tempo está acabando."
"Não, não é isso, Artur-" Derein tentou argumentar, mas a Grande Mãe interrompeu.
