O primeiro a chegar foi o guarda que haviam enviado atrás do Intendente do Palácio, que agora estava inconsciente sobre seu ombro, trazido de volta para a sala de estar como um saco de batatas.
"Ministro. O Intendente estava indo diretamente para os escritórios da Conselheira Real Moria. Quando revistei sua pessoa, encontrei isto." O guarda informou antes de jogar um pequeno livro-razão sobre a mesa.
Era um livro de banco, e não tinha nome, o que era um tanto incomum, pois marcar seu livro de banco evitava seu uso por outros, graças aos Feitiços da Verdade em todos os bancos e na maioria dos outros estabelecimentos comerciais.
Mas quando o Ministro da Inteligência abriu o livro, seus olhos se arregalaram e a raiva queimou em sua expressão. Até sua aura parecia estar queimando mais intensamente enquanto ele se esforçava para não matar o Intendente do Palácio.
