Naquela noite, enquanto todos festejavam, Mary observava a linda pulseira de prata que ganhou de seu novo Familiar enquanto contemplava onde havia errado na invocação.
Pode ter sido um efeito coletivo, onde todos eles as receberam por um motivo específico, mas na realidade, seu Familiar deveria ser fofo. Era tudo o que ela se importava. Ela estava ganhando poder passivamente dos outros, e eles não se importariam que ela fosse um pouco atrasada em seu progresso apenas porque ela queria o Familiar perfeito, certo?
Aquele gigante morto-vivo era tudo, menos fofo. Na verdade, era um pouco assustador.
Relutantemente, ela o chamou para fora da pulseira, e o Guardião apareceu na frente dela, curvado sob o teto baixo. Então, ele diminuiu até ficar com dois metros de altura, para que pudesse se mover adequadamente pelo quarto e sair pela porta.
"Boa noite, Senhorita Mary, como posso ajudá-la?" Ele perguntou educadamente com sua voz assombrosa.
