O som do avião passando sobrevoando tornou-se um ruído familiar para os moradores do Covil enquanto Wolfe trabalhava durante o dia, fazendo entregas para todas as aldeias próximas.
Todos esperavam pelo grito estridente de um grande predador voador atacando o intruso, mas, vez após vez, o avião verde-escuro zumbia sobre a floresta com sua carga de comida e voltava leve, balançando na brisa.
À tarde, mais Bruxas caminhavam ao longo do rio para ver o processo em ação, e quando Wolfe retornou para a última carga do dia, havia mais de uma dúzia delas lá, paradas ao lado de suas varinhas e esperando por ele pousar.
Wolfe deixou o avião planar até parar ao lado da balsa e pulou para cumprimentar as visitantes enquanto o batedor felizmente ficava preso em seu assento.
Ele já havia se acostumado à sensação de voar por volta do quarto voo, e agora que estavam no último, ele não queria perturbar sua sensação de segurança desfazendo o cinto e saindo do avião.