A expressão de Eustace tornou-se solene ao saber que a adaga havia clamado as almas de doze crianças inocentes.
Seu senso de justiça, não nublado pela influência do vínculo do Diretor, fez com que ele sentisse uma profunda preocupação. Como alguém conhecedor dos rituais das Artes das Trevas, ele tinha um claro entendimento de como aquelas doze almas puras poderiam ser utilizadas.
"Esta Adaga da Captura de Almas é, sem dúvida, destinada a um ritual que envolve prolongar a vida…" Eustace pensou em silêncio, sua mente acelerada com as implicações potenciais.
Seu olhar se voltou para o Praticante das Artes Sagradas, e como esperado, o homem não mostrou intenção de libertar as almas das crianças, pois isso afetaria significativamente o valor do item. Eustace suspirou, decepcionado pelo desprezo mostrado às vidas inocentes.