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O tempo parou enquanto o coração de Archer se despedaçava em inúmeros fragmentos. Um urro primal de angústia eruptou do fundo de sua garganta, ecoando por quilômetros.
Colapsando de joelhos, ele segurou o corpo dilacerado e que mal respirava de Sera em seus braços. Ela tremia, frágil e fraca, enquanto ele a mantinha por perto.
Uma onda de raiva surgiu dentro dele à medida que começava a dominá-lo. A dor se transformou em uma ira avassaladora, impulsionando cada fibra do seu ser.
Archer se levantou, seus olhos ardendo com um fogo vingativo, e desencadeou um sopro selvagem que engolfou os Caminhantes Noturnos em chamas, reduzindo-os a cinzas.
Ele desferiu uma barragem implacável de Explosões Profanas nos Caminhantes Noturnos e no Trava da Morte. Cada explosão atingia com uma ferocidade alimentada por sua angústia.
Archer lutava com uma intensidade selvagem, cada movimento motivado por seu coração destroçado e pelo desejo ardente de vingar-se de quem havia machucado Sera.