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Chuva concentrava sua energia mágica, direcionando-a para as luvas gigantes de terra que encasulavam suas mãos. Com um pensamento determinado, ele as remodelou em garras longas e pontudas. Cada garra brilhava com uma nitidez que demonstrava a maestria de Chuva sobre a magia da terra.
Flexionando os dedos, ele testou a nova armação. Era algo fora do comum para o boxe, mas Chuva há muito havia abandonado a ideia de que o combate se restringia aos punhos. Adaptabilidade era o núcleo de sua filosofia de luta. Se envolvesse socar, chutar ou empregar magia, ele abraçava todas as técnicas para sair vitorioso.
Com suas garras da terra prontas, Chuva se preparava para confrontar a ameaça iminente, reconhecendo que a verdadeira proeza marcial vinha de ser versátil e engenhoso no combate.
