Chuva encontrou-se em uma encruzilhada, incerto sobre seu próximo movimento. A visão das figuras encapuzadas à distância apresentou um dilema – deveria ele se aproximar para averiguar a identidade deles ou permanecer discreto e observar de longe? As possíveis consequências pesavam fortemente em sua mente.
Após um momento de contemplação, Chuva optou por exercer cautela e esperar o momento certo. Enquanto a possibilidade de que seus amigos pudessem estar entre as figuras puxava por ele, reconheceu a necessidade de ser circunspecto. A ideia de que eles poderiam ter caído sob o domínio de uma força externa, como o controle mental, era uma realidade sóbria que ele não podia ignorar.
Chuva se posicionou em um local onde podia manter sua observação, permitindo que os eventos se desdobrassem antes de fazer qualquer movimento decisivo. Ele compreendia que a paciência era um ativo naquela situação, permitindo-lhe reunir mais informações antes de agir.