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Enquanto o grito agudo ressoava, a agonia contorcia o rosto de Olynda.
Ele tentou desesperadamente retirar o braço, mas parecia que algo por dentro o segurava com uma força formidável.
"Droga, eu sabia que não estava certo!" Carlos Bartel comandou, urgente, "Rápido, ajudem Olynda a sair!"
Antes mesmo que sua ordem ressoasse completamente, os outros guardas já haviam se lançado em direção a Olynda, puxando seu braço preso com toda a força que tinham.
Um estalo agudo ecoou, e Olynda, libertado, cambaleou para trás, colapsando pesadamente.
O que se seguiu foi um grito lancinante, tão visceral que muitos dos estudantes não puderam evitar olhar para longe em horror.
Olhando para o pulso de Olynda, viram um arranhão sangrento, a pele arrancada, revelando a carne crua por baixo - uma visão nauseante.
"Droga, tem algo dentro daquele caixão!"
Panicking, Olynda exclamou, "Não o abram mais!"
Entretanto, era tarde demais.