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A Cigarra Noturna lutava para entender o conceito de vida eterna em um plano digital.
Seu conhecimento era limitado, muito limitado. Ninguém na instalação de pesquisa havia agido como seu professor; ninguém lhe ensinou nada. Enquanto crianças normais iam à escola, ele passava por experimentos. Se existia algum professor, era a Dra. Camille Amelia.
Ela era a pessoa com quem a Cigarra Noturna mais interagia. Embora fria e racional, ela tinha um traço de humanidade, conversando ocasionalmente com ele - embora suas discussões girassem predominantemente em torno de experimentos. Lamentável, a Dra. Amelia era a única via de comunicação da Cigarra Noturna.
"Você me salvou para me fazer trabalhar para você?" Cigarra Noturna questionou. "E em troca... você me oferece Liberdade?"
"É liberdade até certo ponto," Felipe esclareceu. "Contanto que você permaneça leal a nós, você é livre. Você pode fazer o que quiser. Prove seu valor; a organização pode até atender aos seus pedidos."