LERRIN
Ela tinha gosto de mel, e sua respiração tremulava em sua pele como as asas de uma borboleta de verão.
Suhle o libertou das couros e a brisa fria bateu em sua pele, mas ele mal notou enquanto as mãos dela envolviam seus quadris, deslizando para baixo e agarrando seu traseiro, empurrando os couros diante de si até que caíssem pelas suas pernas e ele pudesse sair deles, chutando-os para longe sem interromper o beijo.
Suhle, ele enviou, segurando o rosto dela e trazendo-a para perto.
Afasta-se, ela enviou de volta.
Lerrin a soltou imediatamente, seu coração trovejando. "Me desculpe, eu não queria—"
"Não, Lerrin," ela riu. "Quero dizer, afaste-se para dentro da bacia. Para que eu possa banhá-lo."
Ele piscou, depois virou a cabeça para encontrar aquela depressão na terra a apenas alguns passos de distância.