RETH
Com a boca ainda devorando seu seio, Reth inalou profundamente e decidiu que Elia tinha gosto de mel e amor. Ele ficou atônito, maravilhado por ela ser dele. E ele lhe mostraria — demonstraria a ela que ela nunca precisaria temer que ele perdesse o apetite por ela. Que ela era, para ele, o único prato do qual ele nunca se cansaria.
Ela devia estar segurando a respiração desde aquele suspiro, porque saiu num jato quando ele a alcançou para segurar sua bunda e posicioná-la com seu aperto, balançando, deslizando, buscando aquele atrito delicioso entre eles que sempre a fazia derreter, orando para que ela não estivesse ainda muito tensa ou com medo.
Ele nunca quis que ela tivesse medo.
Então ela inspirou novamente e inclinou os quadris e ele a encontrou, roçando em seu núcleo. A tentação de mergulhar nela era esmagadora. Mas era cedo demais —
"Por favor, Reth!" ela ofegou levantando a cabeça para encontrar seus olhos, a boca entreaberta e o lábio inferior frouxo. "Por favor."