Lucian encarou a porta que havia quebrado e puxou um pedaço dela e retirou a madeira dali. Usando as roupas dos assaltantes que foram mortos, ele derramou álcool e usou as mãos para criar uma pequena chama para acender a tocha quando ouviu um som forte vindo do quarto.
Parecia que algo havia estourado de repente.
Seus olhos se arregalaram e ele correu de volta apenas para encontrar um corpo no chão. Sangue estava espalhado por todo o chão, cobrindo a menina que estava de pé diante dele.
Como se mais de uma centena de buracos tivessem sido feitos no corpo. Sangue jorrava de cada buraco ao ponto de não poder ser identificado se o corpo era de um humano ou não.
Ele olhou de volta para a menina, horrorizado. A condição do corpo era…! Ela estava olhando para o corpo sem piscar quando ele notou a luz prateada desaparecendo de seus olhos e se ele tinha alguma dúvida antes, todas se dissiparam como o primeiro raio de sol dissipado a neblina e as nuvens que cobriam a grande floresta.