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Chapter 11 - Aviso do Fantasma

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Julie observou Roman ou Roma, como seus amigos o chamavam, deixar o local da fogueira com seu grupo enquanto ela ficava com Melanie e Conner. As últimas palavras de Roman para ela ecoavam em sua mente, e seus lábios se apertaram. Roman Moltenore era, de fato, um problema que ela precisaria evitar.

Foi apenas há pouco tempo que ela se deu conta de que tinha sido enganada ao ter outra rodada com ele. O cheiro de sua colônia continuava a pairar no local onde ele estivera sentado até agora, deixando um leve sopro no ar.

"Foi uma noite divertida, não foi?" perguntou Conner com um sorriso enquanto começavam a caminhar em direção aos seus dormitórios. "Alguns deles foram bons."

"Qual você acha que foi o problema da Victoria?" questionou Melanie com uma carranca.

"Não sei," Julie deu de ombros porque nunca tinha conhecido a garota antes daquela noite. "Talvez ela não estivesse confortável comigo lá," porque ela tinha mencionado isso.

"Ainda assim foi grosseiro," murmurou Melanie. "Afinal de contas, foi o Maximus quem nos convidou e não o contrário."

"Está bem," disse Julie. Agora que o jogo tinha terminado e eles estavam longe do local onde a fogueira continuava, a maneira como Victoria tinha se comportado com ela não a incomodava tanto quanto na primeira vez quando ela respondeu à pergunta do Simon. "As pessoas são protetoras e não gostam de estranhos se juntando ao seu dito grupo. Embora eu deva admitir que gostei de ver o Conner dançando ao redor do fogo," e as duas garotas riram lembrando disso.

"Julie, você foi corajosa em responder ao Roman. Por um minuto, eu fiquei preocupada," disse Melanie e Julie concordou com a cabeça.

"Eu também," disse Julie enquanto se lembrava da mordida de tubarão.

Quando Julie chegou ao seu dormitório, ela fechou a porta e foi direto se deitar na cama sem tirar os sapatos nem trocar de roupa. Estar rodeada de pessoas era exaustivo, e ela não estava acostumada. No passado, ela sempre se manteve sozinha e era sempre encontrada sentada no canto da sala.

Ela tirou os óculos que usava, esticando a mão para colocá-los no criado-mudo enquanto continuava a deitar em sua cama, olhando para o teto.

No dia seguinte, Julie chegou ao refeitório mais tarde que seus amigos. Antes que ela pudesse chegar à mesa dos amigos, Eleanor apareceu em seu caminho, andando em sua direção com um sorriso menor do que ontem.

"Quem diria que você era mais esperta do que aparenta," comentou Eleanor, parando bem na frente de Julie e bloqueando seu caminho.

"Boa tarde para você também, Eleanor. Eu pensei que fosse claro que a maioria das pessoas que usam óculos são inteligentes," respondeu Julie com um sorriso educado. "Mas sobre o que você está falando?"

Eleanor avaliou Julie de cima a baixo antes de olhar para o rosto de Julie, "Você menina inocente. Você não sabe o que fez ontem?"

"Falei com você?" perguntou Julie em tom de brincadeira. Ela estava prestes a se desviar e andar, mas Eleanor levantou a mão, impedindo-a de caminhar.

Eleanor deu um passo mais perto dela, e Julie se perguntou se a garota tinha ouvido falar de algo chamado espaço pessoal, "Você acha a sua piada engraçada? Agora você é a única rindo, mas cuidado no final não será você mas os outros que estarão rindo de você. Então fique longe dele," advertiu a garota.

"Sinto muito, mas acho que não estamos na mesma frequência porque não estou entendendo," respondeu Julie, e Eleanor a encarou. A garota usava saltos que a faziam parecer mais alta, enquanto Julie usava os mesmos tênis.

"Então deixe-me deixar claro para você então, Jules. Fique longe do Roma." Nas palavras de Eleanor, Julie não tinha certeza se deveria levar isso como um conselho ou uma ameaça. "Depois daquela pequena cena que você fez na fogueira, não pense que vai sair facilmente dessa."

Julie manteve um olhar pensativo no rosto e disse, "Eu acho que houve uma má interpretação da situação em-"

"Eu pensei que poderíamos ser amigas mas aí você escolheu sair com aquelas duas pessoas indignas. Você foi convidada apenas pela bondade do Maximus, então não fique se achando," disse Eleanor, oferecendo de repente um sorriso brilhante como se não tivesse tentado ameaçar Julie e foi embora.

Julie ficou parada no seu lugar, percebendo que as pessoas estavam olhando para ela, e elas não escondiam seus olhares. Ela fez seu caminho até onde Melanie e Conner estavam.

"Foi sobre serem amigas de novo?" perguntou Conner quando Julie sentou-se à mesa.

"Foi sobre o Roman," respondeu Julie e percebeu que Melanie tinha pegado sua refeição, "Obrigada, Mel." Pegando o garfo, ela espetou as folhas verdes da salada antes de colocá-las na boca.

"Ai, não," sussurrou Melanie. "O que ela disse?"

"Só para eu tomar cuidado e para não falar com ele de novo," respondeu Julie antes de dar outra mordida na salada.

"Julie, você deve ter cuidado com ela. Não leve a ameaça dela na brincadeira," disse Melanie olhando um pouco preocupada. "Lembra da estudante de artes que eu te falei? Eleanor foi a razão pela qual a pessoa quebrou a mão. Todo mundo na fogueira deve ter te visto compartilhando o palito de chocolate com o Roman e ela é obcecada por ele. Na verdade, há muitas garotas invejosas aqui."

Aquele fantasma? Perguntou Julie em sua mente. Mas Eleanor não parecia ser capaz de machucar uma mosca e parecia ser mais de palavras, ou talvez fosse apenas que ela não soubesse disso.

"Vou ter cuidado," assegurou Julie, e ela cuidadosamente olhou ao redor e viu que os alunos tinham voltado a fazer o que estavam fazendo antes de Eleanor tê-la impedido. "Como a administração daqui não faz nada?"

"Os alunos que gostam de intimidar são espertos o suficiente para não deixar nenhuma evidência para trás por suas ações," deu de ombros Conner. "Sem provas significa sem justiça e os alunos daqui são filhos do satã," ele disse em voz baixa.

Julie esperava que quem quer que fosse a garota que havia quebrado o braço tivesse sido bem compensada sem ter seu ano acadêmico prejudicado.

Depois de alguns minutos, quando Julie estava pela metade de sua refeição, ela avistou os cinco veteranos entrando no refeitório como estrelas de cinema, e a maioria dos novos estudantes os observava de seus lugares. Ela notou Roman andando atrás com Maximus enquanto o restante dos três caminhava na frente.

Ao ver o grupo, Julie virou o rosto para longe deles para evitar contato visual que pudesse insinuar ideias das garotas invejosas da fogueira. Os cinco veteranos populares sentaram-se do outro lado do refeitório.

Julie pegou as batatas fritas do prato de Melanie e enfiou na boca.

"Aliás, Julie, você vai visitar seu tio no próximo domingo?" perguntou Melanie.

"Ainda não planejei. E vocês dois?" Julie devolveu a pergunta.

"Nós vamos visitar nossa família. A universidade tem um ônibus que sai daqui para ir à cidade," Melanie deixou-a saber, e Julie concordou, pegando a garrafa de água e tomando um gole.

"Vou manter isso em mente," Julie sorriu por dentro, percebendo que passaria seu domingo sozinha. O que estava bom, ela pensou em sua mente. Ela gostava de ter algum tempo solitário para si.

Era bom ter um lugar para voltar, mas era como se as portas no caso de Julie não estivessem trancadas, mas sim inexistentes. Ela se perguntou o que sua mãe teria dito se estivesse aqui hoje.

"Se quiser, você pode sempre vir comigo," ofereceu Melanie ao sentir que algo não estava bem com ela, mas Julie ficou grata por Melanie não tê-la questionado. "Tenho certeza de que meus pais ficariam felizes em ter você em nossa casa. Eles também apreciariam ter um rosto novo e não apenas o Conner."

"Também penso assim," concordou Conner, e ele perguntou a Julie, "Você sente falta dos seus amigos onde você morava antes?"

Antes que Julie pudesse responder à pergunta de Conner, um tumulto começou no refeitório. Ouvindo mesas e cadeiras arrastando, todas as cabeças se viraram para ver o que exatamente estava acontecendo. Quando Julie se levantou como alguns deles, ela avistou Roman envolvido em uma briga com outro cara.

"Vai ficar mais bagunçado," disse Conner. Quem quer que fosse o outro cara, parecia que queria fugir, mas Roman agarrou a parte de trás da camisa do cara.

"O que você quer dizer?" perguntou Julie. Tinham se passado apenas alguns minutos desde que o grupo aparecera no refeitório. O que aconteceu?

Conner sussurrou, "Se é dentro dos prédios onde os professores estão presentes, as brigas geralmente são mais contidas, mas longe dos olhos da faculdade geralmente termina com uma pessoa visitando a enfermaria."

Julie notou que os alunos se afastavam do local onde a briga ocorria. Os outros amigos do grupo não fizeram nada para parar Roman e permaneceram lá assistindo. Ela estremeceu quando Roman puxou a mão para trás antes de atingir direto no rosto do menino, e o menino caiu no chão do refeitório.

Algumas horas atrás...

No dormitório dos meninos, em um dos quartos com uma porta de madeira escura, a mão tatuada de Roman alcançou a camiseta branca que ele tinha colocado antes na cama. Ele a vestiu e pegou sua jaqueta sem colocar as mãos nas mangas, deixando-a descansar em seus ombros. Caminhando para ficar em frente ao espelho enquanto mastigava um chiclete, ele colocou a corrente ao redor do pescoço sobre a camiseta.

Saindo do quarto, Roman passou os dedos pelos seus grossos cachos de cabelo e fechou a porta atrás de si. Dando dois passos em direção à longa janela, que ficava no final do corredor, ele olhou para os alunos que passavam pelo prédio.

"Estou invejando essa sua camisa branca impecável agora," veio a voz de Maximus do lado esquerdo. A cabeça de Roman virou na direção da voz e dos passos, vendo seus dois amigos se aproximando enquanto ele se encostava na parede. "O que você fará se alguém derrubar alguma coisa nela?"

"Você pode tentar se quiser saber," respondeu Roman, levando a mão à boca, bocejando.

"Não dormiu o suficiente?" perguntou Simon.

"Estou bem," respondeu Roman antes de se afastar da parede.

A maioria dos meninos do andar já tinha deixado o prédio para estudar na biblioteca ou em outro lugar ou para almoçar ou se envolver em atividades extracurriculares. Os três meninos saíram do corredor, caminhando para fora do prédio.

"Aliás, você ouviu o último fofoca rolando desde ontem na universidade? Há pessoas questionando se estamos procurando expandir nosso grupo. Sem falar que estão se perguntando quem é a garota nova," entrou Maximus com um sorriso travesso.

O olhar de Simon se deslocou para Maximus, e ele disse, "Você colocou ela no mapa."

"Eu coloquei?" perguntou Maximus em um tom de esquecido e em seguida disse, "Dante nos disse que deveríamos encontrar essa aluna que não está aqui para estudar, mas para causar confusão. Não era essa a intenção?"

Roman respondeu, "Não podemos ter certeza de que é alguém que foi admitido este ano. Se o plano de nos expor foi colocado em movimento meses ou anos atrás, quem quer que seja, essa pessoa teria se juntado no ano passado, ou um ano antes disso. E falando sobre a garota, risque o nome dela da lista."

"Hm?" As sobrancelhas de Maximus se ergueram.

"Parecia que ontem à noite ela despertou seu interesse," afirmou Simon, seus olhos carregando um olhar de curiosidade. "Você decidiu que ela será seu próximo agrado?"

"Quem sabe," respondeu Roman com uma risada.

Quando chegaram ao edifício do refeitório, Olivia e Victoria já tinham chegado e juntos eles entraram no grande edifício. Entrando, caminharam em direção à mesa vazia, tomando assento.

"Como foi sua noite no dormitório? Tori parece chateada com o de ontem," disse Simon quando Victoria e Maximus saíram da mesa para ir ao balcão.

Os olhos de Olivia se deslocaram de Simon para olhar para Roman, que encarava ela antes de olhar de volta para Simon, "Ela não é particularmente fã do tipo que Maximus convidou."

"Para alguém que depende desse tipo para sobreviver, estou surpreso," replicou Roman. Ele tirou a lata do seu casaco, enganchando o dedo na argola e rasgando a tira. Embora a lata estivesse com a etiqueta de um nome de refrigerante, dentro dela havia sangue humano.

"Dante não disse para não carregarmos sangue em área movimentada?" sussurrou Olivia, notando os lábios do amigo pegando uma tonalidade de cor antes dele lamber.

"E desde quando você ouve tudo o que ela diz?" questionou Roman, indiferente à carranca de Olivia. "Nunca deixei cair nada. Relaxa."

"Ela é a diretora deste lugar," declarou Olivia.

Uma mesa de distância deles sentava outro grupo onde um dos meninos ouviu o que Roman disse, e ele comentou, "Parece que alguém será expulso hoje. Deixe-me informar a diretora sobre o que você está fazendo. Isso deve ser motivo suficiente para ganhar um castigo mais severo."

Roman mal pareceu abalado por essas palavras, e ele continuou a apreciar o conteúdo dentro da lata.

Uma vez que ele esvaziou toda a lata, ele a colocou na mesa sem soltá-la e virou a cabeça para olhar na direção de onde a pessoa tinha comentado. Na mesa sentavam-se pessoas com quem ele não se dava bem, pessoas que acreditavam ser melhores do que ele. Mas Roman acreditava o contrário.

"É só isso que seu cãozinho de estimação pode fazer, Griffin. Latir por você?" perguntou Roman. O chiclete que ele estava mascando havia ficado vermelho devido à mistura com o sangue. Ele olhou diretamente para a próxima pessoa e não para aquela que queria dedurar.

"Ele estava apenas declarando as regras que você está quebrando. Não acho que ele fez algo errado com isso," declarou Griffin.

Mas a primeira pessoa que tinha falado antes parecia ofendida porque Roman tinha associado a pessoa com a palavra 'latir', e ele se levantou de seu assento, caminhando até a mesa deles. "Filho da puta, a quem você se referiu como latir?!" ele exigiu em voz baixa e com as mãos cerradas.

"Você," Roman não se deu ao trabalho de enrolar e encarou a pessoa. O indivíduo parecia ser um calouro e havia sido recrutado por Griffin. "Volte para o seu assento se você não está procurando por problemas."

"O que está acontecendo?" perguntou Maximus, que havia voltado com comida na mão. Ele a colocou na mesa, observando o estranho em sua mesa.

No segundo seguinte, o calouro bateu a mão na mesa, e o prato tremeu com a gota de ketchup que caiu na camisa branca de Roman. O cara se inclinou para a frente e disse, "Eu ouvi falar muito de você, que você é um mestiço e acha que é o dono do lugar. Deixe-me-"

Roman agarrou a camisa do menino pela frente e socou seu rosto. O cara cambaleou para trás. Ele se levantou de seu assento enquanto a pessoa vinha devolver o soco, mas Roman apenas torceu a mão do rapaz pela frente e usou a cabeça para acertar a cabeça do oponente.

"Devemos parar?" perguntou Simon em um sussurro.

"A última vez que você foi parar acabou brigando também," murmurou Olivia.

A pessoa não era páreo para a força de Roman, pois, após o sexto soco, o menino caiu no chão como um tronco morto, mas infelizmente ainda respirava.

Os nós dos dedos de Roman estavam ensanguentados, e agora havia mais manchas em sua camisa branca devido às manchas de sangue. Inclinando a cabeça, ele se abaixou para sentar sobre os calcanhares, e até então, muitos alunos tinham se dispersado enquanto alguns se levantavam de seus assentos.

"Da próxima vez, organize seus pensamentos antes de me enfrentar, antes que eu decida rearranjar permanentemente os ossos do seu corpo," aconselhou Roman, e ele se levantou. Ele estava pronto para voltar à mesa quando um dos membros do corpo docente chegou ao refeitório.

"No gabinete da diretora agora, Moltenore e Griffin," ordenou a professora.

"Que porra? Eu nem mesmo estava envolvido! Foi o Ricky," disse Griffin, recebendo o olhar furioso da professora.

"Traga ele com você. Agora," ela enfatizou a palavra 'agora', e ela se virou, deixando o lugar.

"Parece que um castigo está a caminho," cantarolou Maximus.

Roman não se incomodou em pegar a pessoa que estava no chão, e em vez disso, começou a caminhar. Em seu caminho em direção à entrada do refeitório, seus olhos encontraram os de Julie, e ele desapareceu atrás da porta.

Quando chegaram ao gabinete da diretora, como esperado, a mulher sentada atrás da mesa não parecia nem um pouco satisfeita com os alunos que tinham aparecido na sala. "O que foi desta vez?" ela perguntou como se sua paciência estivesse por um fio.

"Roman começou a bater no calouro sem motivo," explicou Griffin para a Srta. Dante.

"Por que você não pergunta ao menino machucado," sugeriu Roman calmamente.

"Você mandou ele para a enfermaria e ele perdeu a consciência," a Srta. Dante olhou furiosa para as duas pessoas que estavam à sua frente. "O ano inteiro eu vejo as mesmas pessoas e na maioria das vezes é você, Roman."

"Não posso evitar se as pessoas me veem como um padrão quando se trata de popularidade e força. Não ponha a culpa em mim," falou Roman secamente, como se não fosse sua culpa.

Ouvindo isso, Griffin bufou, "Você acha que é mais forte que todos nós? Você é mais fraco que nós."

"É isso o que você se diz quando vai dormir?" perguntou Roman, passando a língua pelos dentes alinhados.

"Por que não brigamos agora e decidimos isso?" Griffin se virou para enfrentá-lo.

As mãos da Srta. Dante bateram retas em sua mesa, e ela olhou furiosa, "Comportem-se vocês dois. Digam-me quem começou para que eu saiba qual de vocês punir mais."

"Roman. Eu estava sentado na mesa comendo meu sanduíche quando a briga começou," explicou Griffin. "Ele até trouxe uma lata de sangue para o refeitório."

"Cadê a prova?" Roman levantou as sobrancelhas e ofereceu um sorriso. Quando a diretora se virou para olhar para Roman, ele disse, "Você está vendo isso," ele apontou o dedo para a frente de sua camisa, onde havia manchas vermelhas. "Sendo o bom veterano que sou, eu disse a ele para sair e não causar problemas. Mas o garoto foi à frente e sujou minha camisa."

"Os dois vão limpar todo o Bloco Azul hoje. Cada quarto. Mais um passo fora da linha e eu os trancarei no calabouço por uma semana," ela disse em uma voz austera antes de Griffin poder tentar protestar outra palavra sobre isso. "Vocês podem sair agora."