A súbita exigência de Xi Cheng deixou a garota confusa, e ela levou algum tempo para processar o que ouvira, enquanto seu corpo já lidava com os movimentos bruscos dele. Além do mais, suas mãos estavam amarradas e ela nem mesmo podia vê-lo.
"Diga. Diga que você é minha?" O homem instruiu novamente, rangendo os dentes, ofegante e com a respiração quente tocando as orelhas dela enquanto seu corpo quente e suado se movia bruscamente contra o dela.
A maneira como ele falou, não demorou muito para ela entendê-lo e, não querendo irritá-lo, ela disse enquanto acompanhava as ações forçadas dele lá embaixo.
"Eu-Eu sou sua."
"Diga alto!"
Ele instruiu novamente, sua voz mostrando urgência, pois não queria que ela atrasasse nem por um momento, as veias em seu pescoço saltadas e suor cobrindo todo o seu corpo.
"Eu sou sua,"