O corpo de Xenia era sacudido de prazer enquanto ele continuava se movendo, aumentando o ritmo como se não houvesse necessidade de ela descansar. Ela sentia vontade de chorar diante do estímulo avassalador. Ela não tinha consciência de que era até possível sentir prazer e dor simultaneamente.
Ela se prendia mais forte a ele, perdendo-se completamente no prazer com que estava sendo torturada. E conforme ele a penetrava repetidamente com a mesma necessidade de extinguir o calor em seu corpo, ela sentia como se estivesse se afogando quanto mais se aproximava dele. Os sons dos quadris se chocando um contra o outro enchiam seus ouvidos, ela não podia suportar mais.
"Sinto tão bem, meu amor," Darius murmurou. "Você é tão perfeita para mim..."