Na manhã seguinte, Xi Ting entrou no quarto de hóspedes e viu que Qin Yan ainda estava dormindo. Poder dormir tão pacificamente num lugar estrangeiro, ele não tinha certeza se ela era desprendida ou tola.
Porém, ele sabia no fundo que ela conseguia dormir tão pacificamente porque era ele.
Quando ela acordou novamente, Qin Yan já estava muito mais consciente. Ela abriu os olhos e se sentou. Foi até o banheiro e havia um conjunto de produtos de higiene que não tinham sido utilizados lá, deviam ser para ela. Ela os pegou sem cerimônia – se ela queria usá-los, ficava a seu critério.
Ela ainda não havia chegado ao ponto de andar por aí sem escovar os dentes e lavar o rosto. Ela saiu revigorada.
A casa estava quente, pois o aquecedor estava ligado no máximo. Ao sair, ela viu o homem sentado à frente da mesa com as pernas cruzadas. Ele observava atentamente um monte de anotações, fazendo cálculos de vez em quando.