Os gritos não estavam diminuindo. Se alguma coisa, pareciam que estavam ficando mais altos. Eu podia sentir a mão da Curandeira tremendo, o medo que ela estava desesperadamente tentando não mostrar tomando conta dela.
"Tudo bem," eu disse suavemente. Agora, era minha vez de confortá-la. "Meus maridos estão apenas celebrando as boas notícias," eu continuei, o sorriso em meu rosto crescendo mais e mais a cada minuto que passava.
"Maridos?" ela perguntou, o choque da minha declaração a tirando de onde quer que ela estivesse.
"Maridos," eu concordei com um aceno de cabeça. "Quatro deles, para ser exata."
Eu abri minha boca para continuar, mas de repente, uma sombra caiu sobre nós duas.
"Onde está o gato?" ela perguntou, o som descontente em sua voz me deixando saber exatamente quem era.
"Rip!" respirou a curandeira, largando minha mão e estendendo-a em vez disso para o monstro na nossa frente. "Você está seguro."