(Aviso... isto pode começar a ficar sangrento, provavelmente por alguns capítulos. Nossa garota está dando o próximo passo em sua vida.)
Eu gemi, maldita seja, gemi em aflição e o homem sentado à minha frente ouviu. Um sorriso surgiu em seu rosto destruído lembrando-me da versão de desenho animado do Quasimodo que eu havia assistido uma vez. Exceto que, sabe, Quasi tinha um coração de ouro e deveria ter ficado com a garota no final.
Mas eu me desvio, esse desgraçado ouviu meu gemido e agora sabia que eu estava tendo segundas, terceiras e até quartas dúvidas sobre isso. Era um segredo bem guardado que eu sempre quis ser uma assassina. Eu deixaria a escuridão sussurrar para mim no meio da noite sobre o que eu queria fazer com as pessoas que me chatearam, que me machucaram.