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"Ei."
A empresária de Paula estremeceu quando Paula chamou, virando a cabeça para ver Paula parada diante dela.
"Me dê." Paula abriu sua mão, com uma expressão praticamente morta. Quando se passou um minuto e sua empresária apenas a encarava, ela inclinou a cabeça para o lado.
"O telefone."
"Ah." A empresária pigarreou, entregando uma pequena sacola de papel.
Paula imediatamente vasculhou a sacola de papel, jogando-a fora enquanto tirava a caixa dentro dela. Paula nem mesmo procurou um lugar confortável para desembalar o telefone, deixando o selo e a caixa caírem aos seus pés até que ela segurasse o telefone. Assim que possuía o telefone, Paula andou apressadamente de volta à sua mesa para transferir seus arquivos para esse novo telefone.
"Paula..." sussurrou a empresária, preocupada, olhando para as costas de Paula e depois para o quarto bagunçado.
A empresária soltou um suspiro profundo, tirando sua bolsa e colocando-a no suporte.