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"Você está fora de si?!" Alcinder se apressou e segurou a mão dela, impedindo-a imediatamente, e Eliana virou-se para ele com os olhos furiosos.
"Solte minha mão," a voz de Eliana era doce como sempre, mas tinha um tom perigoso, e Alcinder olhou em seus olhos, observando-a com atenção.
"Não," ele disse sem explicar, e Eliana franziu os lábios.
"O que você quer, Sr. Alcinder?" Ela perguntou, com os olhos úmidos, e Alcinder suspirou.
"Quero que você pare de agir de maneira tola e com raiva. Não acredito que sou eu quem diz isso a um humano, quando deveria ter sido ao contrário," Alcinder apertou a ponte do nariz com irritação. Ele não queria lidar com isso, mas não tinha escolha, porque também não podia deixá-la sozinha.
"Me deixe ir, Sr. Alcinder. Quero perguntar a eles quem os enviou aqui para me machucar," Eliana tentou empurrar Alcinder e fugir, mas ele não se moveu do lugar.