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Ela estava muito confiante, sentindo como se nada pudesse quebrá-la ou tocá-la. Ela cortava, socava, chutava e batia em cada fera que cruzava seu caminho. Nem mesmo o fogo das feras cuspidoras de fogo a machucava devido à armadura que vestia. Quando seus colegas de equipe estavam em apuros, ela os resgatava.
A batalha era fácil, uma com a qual ela parecia tão familiar, mas justo quando ela estava à beira da vitória, um sapo preto e verde com líquidos negros saltando de sua pele se aproximou dela e esguichou o líquido preto em seu rosto.
Com sucesso, ela desviou mas, quando estava prestes a lutar contra ele, começou a questionar-se em pânico do nada.
"O que é esse líquido?"
"Ele tocou em mim em algum lugar?"
"Estou ferida?"
"Estou tendo alucinações?"
Sua mente começou a girar e todas essas dúvidas a invadiram. Um de seus companheiros estava ferido e as vozes da dúvida aumentaram.