Seus olhos se estreitaram em frustração enquanto ela girava sobre o calcanhar e marchava em direção à outra porta fechada. Ela não se importava com o que ele dissesse. Isso tinha que ser outro quarto — qualquer coisa seria melhor do que ficar perto dele. Uma vez lá dentro, ela bateu a porta, encostando-se nela com um suspiro de alívio.
Esse alívio foi breve ao perceber seu erro. Na sua retirada apressada, ela havia deixado sua bolsa do lado de fora. Ótimo. Agora estava lá fora com ele. Não havia absolutamente como ela abrir aquela porta e recuperá-la, não depois de ter saído furiosamente como fez. Ela se xingou por não ter confiado em seus instintos antes.