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"Quero que você me deixe em paz." Nora franziu a testa para a sua 'mãe' que havia agido de maneira tão convincente que até ela estava certa de que era sua culpa por tê-la abandonado. Enquanto o policial gentil tentava mediar a situação, Nora estava tentada a bater a cabeça na mesa dentro da sala.
Ela fez uma careta ao pensar no banho agradável com que vinha sonhando e tentou argumentar com o oficial, "Olhe, senhor, eu não quero prestar queixa. Mas também não tenho intenção de me reconciliar com ela. Então, o que exatamente estamos fazendo aqui?"
A tempo, a respiração de sua mãe falhou e logo lágrimas começaram a escorrer pelo seu rosto, "Veja, oficial. É disso que estou falando. Ela é tão irracional que prefere brigar comigo do que conversar." E foi aí que ela começou a chorar lastimavelmente de novo enquanto o policial olhava para ela reprovadoramente.