Ian respirou fundo, lembrando-se de suavizar a intensidade. Ele precisava não assustar quem estivesse à porta com uma expressão assassina. O toque incessante da campainha sugerindo a impaciência crescente do visitante, como se ele houvesse decidido manter o dedo colado à campainha. Franzindo a testa, Ian caminhou em direção à porta impacientemente.
O homem, que acabara de levantar a mão para bater, agora estava paralisado, seu olhar fixo em Ian. Ian encontrou o olhar curioso do homem com um inabalável próprio. Ele notou um vislumbre momentâneo de surpresa no rosto do visitante, como se encontrar Ian não fizesse parte do cenário esperado. Os olhos do homem passaram de Ian para o número da porta e então de volta para Ian.
Com um leve aperto dos olhos, a expressão do homem mudou, um olhar sutil se formando enquanto seus olhos penetravam nos de Ian. Sem preâmbulos, ele perguntou, "É aqui a casa da Isabella?"