O olhar de Rosalinda enrijeceu enquanto ela estudava a figura miserável à sua frente.
O jovem soldado, uma mera sombra de seu antigo eu, jazia imóvel na cama dentro da enfermaria. Seus respirar trabalhoso enchia o ar, um lembrete assombroso da grave situação em que se encontravam.
Ela tinha visto os efeitos da aflição se espalhando pelas suas fileiras, torcendo homens e mulheres saudáveis em seres atormentados. A doença parecia desafiar toda lógica, suas origens envoltas em escuridão. O coração de Rosalinda se apertou com uma mistura de compaixão e determinação. Ela sabia o que estava por vir.
Estas pessoas logo se transformariam em criaturas semelhantes a demônios e perderiam sua humanidade. Seria catastrófico!
Ela suspirou e olhou para outra figura na outra cama.