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Darcy estava diante do túmulo de sua mãe, o coração pesado com as poucas memórias que ela havia conseguido recuperar. Fragmentos da presença da mãe cintilavam em sua mente, despertando uma vontade desesperada de juntar o resto. O retrato que seu pai havia lhe dado ocupava um lugar especial em seu coração, fornecendo uma sensação de calor e familiaridade que ela não podia compreender por completo.
Enquanto ela contemplava o túmulo adornado de sua mãe, a visão das flores frescas trouxe uma realização agridoce — sua mãe havia sido uma rainha amada, querida por muitos.
"Sua mãe era uma rainha amada", explicou seu pai. "Bem, era impossível não amá-la", ele disse com um sorriso.
Darcy sorriu também.
Seu pai sentou-se ao lado dela, compartilhando histórias e memórias de seu amor e como eles vieram a ficar juntos. Darcy não pôde evitar de sorrir durante todo o relato, encontrando consolo nas histórias que pintavam um quadro de sua ligação.