Nazneen sentava-se à cabeça de seu tribunal, um espaço grandioso e aberto, ornamentado com o mais fino mármore que cintilava sob a luz do sol. Seus cortesãos, nobres e conselheiros a cercavam, seus rostos uma mescla de ceticismo e curiosidade. Discutiam assuntos de estado, suas vozes uma sinfonia de opiniões e sugestões que preenchiam o ar.
Nazneen não sabia mais do que eles, e suas opiniões alternavam-se conforme acreditava na sugestão que parecia melhor. Felizmente, ela tinha Noah, que anotava tudo e escutava ao seu lado. Ela também havia nomeado Emere, uma jovem e inteligente dragão fêmea que também escutava atentamente.
De repente, o céu escureceu, lançando longas e ameaçadoras sombras sobre o pátio. O sol foi encoberto por um enxame de dragões, suas escamas reluzindo ameaçadoramente enquanto eles desciam em direção a eles. Os cortesãos
já estavam de pé para se defenderem, enquanto outros congelavam.