Ares e Ankine haviam vasculhado a sombria montanha oeste à procura do bruxo, mas nunca o encontraram. Em vez disso, voltaram para casa, tristes e desanimados. Ares acordou na manhã seguinte com outra dor aguda no peito depois de ter alguns pesadelos estranhos novamente. Ele cerrou os dentes e tentou ignorar a dor, mas estava se tornando cada vez mais difícil de desprezar.
Uma batida na porta fez sua cabeça se virar. "Entre", ele chamou, e logo Tenzing entrou.
"Bom dia", ele cumprimentou.
"Bom dia", Ares respondeu levantando-se. "Estou atrasado?"
"Não. Eu queria ter uma palavra antes de começarmos o dia." Ele falou em um tom sério.
Ares respirou através do desconforto em seu peito. "Prossiga."
"Ontem à noite…" ele começou e Ares se tensionou. O homem o tinha visto. "O que você viu, não é o que você pensa."
"O que eu penso?"
"Eu respeito Nazneen, e não desejo ficar entre vocês dois."
"Não há nada entre nós."
Tenzin estreitou os olhos.