O eu inocente e fácil? Seu rosto esquentou. Ela sabia que era fácil, não precisava que ninguém lhe dissesse isso. Derretendo-se com o menor calor oferecido. Sim, era patético. Ela sabia que era ruim nisso, então tentava nem estar numa posição onde algo assim pudesse acontecer.
Ravina cruzou os braços sobre o peito e olhou para ele com uma expressão entediada. "Você não tem nada melhor para fazer do que importunar uma recém-nascida humana fácil e inocente?" Perguntou ela a ele.
Ele sorriu maldosamente. "Não se preocupe. Pelo menos você é a companheira de criação dele, do contrário," ele a olhou de cima a baixo. "Alguém como você não seria capaz de satisfazê-lo. Talvez ele perceba isso com o tempo, quando a curiosidade pelo corpo frágil da mulher humana se esvair e ele experimentar um pouco da companheira de criação. Se segurar não é divertido afinal de contas. Está em nossa natureza ser selvagens."