Assim que Saul a deixou, Ravina se sentiu como se todos a estivessem observando enquanto passavam, julgando e tendo pena dela. Sendo desprezada por ela, não apenas porque ela era humana agora. Ela estava acostumada com as pessoas a julgando. Isso não deveria ser novidade, mas ela não conseguia evitar a vontade de fugir. Ir para algum lugar distante e seguro, longe do escrutínio das pessoas.
Ela procurou um escape, mas seus olhos estavam desfocados. Ela se sentia tonta e enojada, os rostos ficando embaçados diante dos seus olhos. Um sorriso chamou sua atenção na confusão.
Georgia. Ela acenou antes de caminhar na direção dela. "Ravina," ela sorriu.
Ravina respirou aliviada, de alguma maneira que alguém se aproximasse. Georgia não a fazia se sentir desconfortável. Ela tinha um sorriso genuinamente brilhante. Ela a lembrava um pouco de sua irmã, pela maneira como era calorosa e falava suavemente.
"Você está aqui sozinha?" Ela olhou ao redor.