O quarto de Vincent e Eve estava tão aconchegante que fez as questões que Eve tinha em mente desaparecerem quando adentraram o local. Ela não pode deixar de se sentar em frente à lareira, no chão, com as mãos estendidas enquanto as palmas se aqueciam.
As paredes do quarto eram cinza-azuladas. Diversos castiçais espalhavam luz pelo cômodo, enquanto sombras seguiam o rastro da luz.
Vincent sentou-se na borda da cama, desamarrando os cadarços de seus sapatos e observando Eve em frente à lareira. Era bom tê-la tão perto dele, tê-la para esta e para todas as outras vidas que estavam por vir. Ela parecia estar em paz, e ele podia sentir suas emoções através do vínculo que tinha deixado nela.
Depois de remover seus sapatos, ele tirou o casaco, e ao se aproximar de onde Eve estava, ele colocou seu casaco nos ombros dela para lhe dar aquele calor extra que seu corpo precisava. Ela sorriu, girando e olhando para ele, que estava ao seu lado. Ela levantou a mão em direção a ele e perguntou,