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(Do ponto de vista do Ciano)
Blue caminhava quase como uma máquina automatizada pela floresta. A pulseira estava outra vez em seu pulso. E lá permaneceria até chegarmos à porta.
Azul veio para se certificar de que ela o fizesse da maneira correta. Ele tinha um olhar presunçoso no rosto como se soubesse que esse experimento dele era de fato um sucesso.
Blue olhava ao redor, na esperança de encontrar uma maneira de fugir. Não havia sentido. Ela só se esgotaria e arruinaria meu plano.
"Não tente fugir. Não tente escapar. Você será pega de qualquer forma. Então, não cause problemas para mim", eu a tinha advertido várias vezes antes de vir para cá.