No dia seguinte, às 7h em ponto, Raine chegou na hora de esperar por Serefina dentro da estufa. No entanto, mesmo quase às 8h, a última não era vista em lugar nenhum.
Raine sentiu-se muito entediada esperando, enquanto aguardava pela bruxa alimentou seu coelho, apanhou algumas flores e até passou um bom tempo fazendo nada além de olhar para o horizonte, tentando ver se conseguia despertar seu próprio poder.
Mas, nada.
Aparentemente, ela não tinha controle sobre quando ou onde podia usar sua habilidade. Isso não era como uma lanterna que ela podia desligar e ligar quando e como quisesse.
Raine ficaria empolgada se pudesse prever como ela e Torak interagiriam no futuro. Infelizmente ela não conseguia fazer isso.
Mais uma vez, ela olhou para o relógio em seu telefone. Eram oito e dez.
O que tinha acontecido com essa bruxa? Raine nunca tinha tido um compromisso adequado com a bruxa antes, já que Serefina vinha e ia como queria.