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Será que era o clima que a tinha deixado confusa, razão pela qual ela não conseguia entender, mas as palavras dele não faziam sentido para ela.
"Você é uma bruxa branca, Penelope."
"Acho que o senhor me confundiu com outra pessoa, Senhor," ela disse com uma expressão de desagrado. A última coisa de que precisava era alguém a chamando de qualquer tipo de bruxa. As bruxas nunca eram bem recebidas aqui ou em lugar algum por suas atividades, que eram sempre vís. Se algum dos moradores da vila ouvisse isso, eles não iriam querer expulsá-la da vila com sua mãe, mas sim queimá-las até que não estivessem mais vivas, "O senhor deveria ir embora daqui," ela disse, com uma voz firme. Ela começou a puxar o lençol do varal, quase pela metade, até que ouviu o homem dizer,
"Não tem medo do que você é. Você pertence aos bons," o homem disse de onde estava. O vento só aumentava na atmosfera, fazendo seus cabelos caírem sobre o seu rosto.