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Reencarnado em Sonic

Cicero_Augusto
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Synopsis

Chapter 1 - CAPÍTULO PRÓLOGO - MÁQUINAS VS HUMANOS

Vemos ao longe uma grande cidade cheia de tecnologia e futurista, carros voadores, robôs ao lado de alguns humanos para a ajuda doméstica e essas coisas e algumas pessoas com tecnologia de última geração aplicadas ao corpo ou usando como aparelhos elétricos como um tipo de iPad ou celulares.

Tudo parecia feliz e contente, mas isso está prestes a mudar após uma coisinha...

Narração terceira pessoa:

Vemos a um robô em específico que estava andando junto ao seu dono até que o robô tropeçou e deixou suas coisas caírem, o dono viu isso e começou a ficar furioso com o seu próprio robô por que deixado as coisas dele caírem e o robô estava por se levantar até que escutou seu dono dizer umas palavras.

Vocês são só máquinas inúteis que tem que nos servir! Nunca deveria ter te comprado numa loja barata, deveria te dar como sucata no ferro velho -Diz o homem com desgosto e repúdio para a máquina-.

A máquina ficou parada, imóvel, não sabia o por que de tanto ódio a si e ela começou a se sentir... Frustrada?... Zangada?... Era uma sensação nova para ela e por um momento sentir uma vontade de atacar ao seu dono como para desquitar todo esse sentimento em cima dele.

Está me ouvindo cabeça de lata!? -Diz num grito e chutando o estômago do robô para que ele se levante-.

UM GRANDE ERRO.

O robô apertou os punhos com força e logo se lançou ao seu dono e começou a espancar ele de várias maneiras possíveis e o dono mal poderia se defender pela diferença de força que a máquina tinha.

Uma multidão estava vendo o ocorrido de longe junto ao seus robôs e eles viram que o homem estava sendo espancado e parecia que o robô não iria parar até matar ele... E foi assim que aconteceu.

O robô deu um golpe tão forte do crânio do dono que de imediato o punho do robô o esmagou e sangue salpicava o robô e uma mancha enorme de sangue é feita de baixo do corpo agora morto do dono do robô.

O robô se levantou e logo parecia estar aliviado com isso e logo olhou para um dos robôs da multidão que parecia estar se tremendo de uma maneira estranha com um monte de sacolas e logo o robô solta as sacolas para logo se lançar a alguns dos humanos e.... Logo o caos começou.

20 de abril de 2099.

Narração terceira pessoa:

Vemos a um homem de mais ou menos a 26 anos de idade de cabelo branco e com uma pele albina dormindo tranquilamente até que de pronto...

ATENÇÃO A TODOS OS SOLDADOS DESIGNADOS AOS SEUS POSTOS E OS CAPITÃES VENHAM ATÉ MINHA SALA DE IMEDIATO, É UM ASSUNTO URGENTE.

O auto falante fez que o homem tivesse um pequeno susto e que fez que acordara de imediato.

Ugh, odeio quando me acordam dessa forma -Diz o homem que tinha uma voz que parecia cansado-.

Narra ???:

Comecei a me levantar da cama e a me dirigir até meu banheiro e comecei a tirar minha roupa que estava um pouco amassada e um pouco velha para logo me dirigir até o chuveiro e começar a tomar o meu banho matutino do habitual.

3 minutos depois.

Narra ???:

Estava já pronto para sair do meu quarto e eu estava vestindo um uniforme militar de cor preta, o colete era de cor cinza escuro e eu tinha um cinturão de cor preta e no cinturão tinha cartuchos de munição de algumas armas que eu usava e no outro lado levava minha Pistola Imbel M973 que tinha umas leves modificações feitas por mim e nas minhas costas tinha uma M16, eu levava uma calça camuflada preta e botas da mesma cor e pra terminar tinha um capacete que parecia um pouco com da SWAT.

Bem, mais um dia nesse inferno -Disse para mim mesmo num tom cansado-.

Comecei a sair do quarto e lá eu abrir a porta para começar a sair e quando sai eu vi que vários soldado em grupos de 6 estavam indo para a zona de treinamento para começar com o treino matutino.

Só dei um pequeno suspiro para começar a ir para o outro lado dando trotes para fazer como sempre faço para ter um pouco de exercício.

Eu sou um cara que as vezes pode ser fascinado pelos treinamento e pelo combate, mas não sou aquele tipo de pessoa louca pelas lutas como as vezes meus companheiros acham.

Continuei trotando até a uma sala que era já meu destino e eu me encontrei com um soldado de cor moreno, cabelo escuro, olhos de cor verde esmeraldo e com um uniforme militar um pouco diferente do meu.

O soldado parece ter notado minha presença por causa que o soldado fez a clássica saudação militar após eu parar na frente dele.

Bom dia, capitão! -Diz num tom firme e de forma respeitosa a mim-.

Do um pequeno sorriso para responder com a mesma saudação.

Bom dia, cadente -Diz de forma respeitosa-.

Todos estão já adentro? -Pergunto com curiosidade-.

Sim senhor, capitão -Diz o cadente tranquilamente-.

Eu só do um pequeno suspiro para logo dar uma pequena batida na porta para logo entrar, a educação tem que estar em primeiro lugar.

Narração terceira pessoa:

Vemos a vários(as) capitães de diferentes grupo na sala sentados numas cadeiras juntos a uma grande mesa.

Os capitães estão pestres a conversa até que escutaram uma batida na porta e logo viu o albino entrar na sala.

Chegou no momento exato, Salazar -Diz um homem de cabelo branco que parecia ser o mais velho da sala e era de pele clara e que tinha um uniforme de general-.

Lamento se eu interrompi algo quando eu entrei -Diz me desculpando e se sentando ao lado de um capitão que era um pouco mais alto do que eu e tinha a pele escura e era bastante músculoso-.

Ficou até tarde treinando não foi? -Diz o capitão de pele escura olhando para mim com tranquilidade e sussurrando baixo no meu ouvido-.

Mhm -Diz com um pouco de cansaço, mas com um leve sorriso-.

Nossa, e eu pensava que eu que era o obcecado pelos treinamento -Diz com sarcasmo dando uma leve cotovelada no meu ombro em forma de brincadeira-.

Shh, vocês dois, parem de conversar e prestem atenção no que o general quer falar -Diz uma mulher de cabelo vermelho, cor de pele clara e olhos azuis e estava com o mesmo uniforme a igual que todos os capitães da sala-.

Ok ok, foi mal, Amanda -Diz o de pele escura cruzando de braços e apoiando a cabeça um pouco atrás-.

Ok pessoal, eu os reuni aqui por que uma tropa de smile-bots junto a dois mega-bots estão vindo até a base C aonde está tendo um novo projeto para acabar por fim com essas malditas máquinas que nós estão atormentando a muito tempo -Diz o general sério mostrando a uma robôs de cores cromadas com um corpo humanoide de 3 pernas como se fosse de uma aranha com uns canhões em cada braço e logo é visto um gigante robô de dois metros de altura e que tinha vários tipos de elétricos e peças de robôs ao redor dele como se fosse uma espécie de pele e um grande canhão em um dos seus ombros-.

Narra Salazar:

Fiquei um pouco surpreso pelo que o General falou. Um novo projeto para acabar com as máquinas? Isso me deixava bastante integrado.

Bem, o plano será o seguinte. Nós vamos impedir que as máquinas cheguem na base C e isso será formado 3 equipes de 5 que estará na linha de frente e o resto estará para proteger a base C caso algum robô tente invadir a instalação -Diz sério olhando para os capitães-.

Mas logo um levanta a mão e era Salazar que tinha levantado a mão.

Qual é sua dúvida, Salazar? -Diz o general olhando para o protagonista-.

Tenho uma pequena dúvida, eu não sei se uma tropa inteira de smile-bots junto a dois mega-bots será destruída por 3 equipes de 5 pessoas. Precisamos de bastante poder de fogo si queremos matar essas coisas, e se sabe como estar nossa reserva de munições para as armas pesada -Diz sério-.

Os outros capitães ficaram pensativos sobre isso, pois as munições já não estavam sendo encaminhadas com muita frequência por conta dos ataques do robôs que pareciam estar evoluindo a cada momento e eles estão com algumas munições bastante escassa de munição pesada.

Você tem razão, senhor Salazar. Mas não se preocupe com isso, nós vamos enviar um novo equipamento adequado para vocês daqui a pouco -Diz o general calmamente-.

O albino não estava muito seguro sobre isso, mas algo interrompe a reunião...

ALERTA! ALERTA! VÁRIAS TROPAS DE SKY-BOTS JUNTO A UNS DESTRÓIER-BOTS INDO PARA A NOSSA BASE! -Diz o alto falante alarmado e logo uma alta alarma é escutada por toda a base junto a uma luz vermelha sendo piscada dentro da sala-.

Narra Salazar:

Quando eu escutei isso já tinha me levantado a igual que os outros e eles estavam com rostos sério a igual que a mim.

Peguei minha M16 e conferi se estava carregada e estava, logo tirei o seguro da arma e fui a toda velocidade até a porta da sala para parar ao lado dela para ficar costa para a parede e logo ouvi uma grande explosão e o chão tinha tremido um pouco.

Todos peguem suas armas! Vamos para a guerra e não deixe nenhuma máquina com vida! -Diz gritando com seriedade-.

O general pegou uma Sub-metralhadora de dentro do uniforme e começou a ir até a porta para também começar a ouvir as explosões e alguns gritos de soldados a fora e rapidamente o general sai para começar a correr e ser seguidos pelos capitães armados logo atrás.

Narra Salazar:

Comecei a correr ao lado do general com um olhar sério e com um agarre firme em minha arma e comecei a ver o mesmo cadente que tinha visto e ao frente está um Destróier-bot.

Era um robô de duas cabeças com duas garras de metal afiadas e uma das cabeças tinha um laser em uma delas e médio 2,40 metros de altura.

Rapidamente apontei com minha M16 nas duas cabeças do robô e sem pensar duas vezes eu puxei o gatilho dando dois disparos nas cabeças do robô que logo desse disparo o robô caiu no chão com a cabeça bastante danificada e saindo Chiapas das cabeças.

O robô estava em mal funcionamento, mas podia se mover um pouco e quando iria se virar para ir contra de Salazar...

O mencionado já estava em frente do robô e com um forte soco na cabeça do robô, o robô foi mandado pra longe a alguns metros para logo bater contra uma parede e logo cair destruído ao chão.

O-obrigado, c-capitão -Diz o cadente um pouco impressionado pela força do albino-.

Saia de aqui e vai ajudar os outros! E vê se pegue sua arma na próxima vez, pois eles não duvidaram em te matar! -Diz sério olhando para o cadente que afirmou com a cabeça para logo pegar uma pistola que tinha e logo a recarregou-.

Vai ao quadrante noroeste, la estará seguro -Diz sério e vendo que o cadente saiu na direção indicada por mim-.

Logo olhei para os capitães e ao general que afirmou com a cabeça.

Vamos! Não temos muito tempo -Diz gritando para começar a correr rapidamente a sendo seguido pelo grupo-

10 minutos depois.

Era simplesmente um caos, era cadáveres de soldados no chão e um monte de robôs destruídos, o cheiro era horrível, pois era azeite misturado com sangue.

Mas eu consegui também salvar vários soldados no meio do caminho com a ajuda dos capitães junto ao general.

Minhas habilidades no campo de batalha era de se comparar ao de um de ranking superior e era um gênio nesse requisito junto a outras coisas que não são de muita importância nesse momento.

Andei por alguns minutos mais e vi a dois Destróier-bots no meio do caminho e eu rapidamente apontei minha M16 neles e comecei a atirar neles, mas os robôs conseguiram esquivas alguns disparos e começaram a lançar vários laisers na minha direção.

Comecei a esquivar com bastante agilidade e concentração para logo eu correr até uma parede perto dos robôs para logo dar um pequeno solto e apoio o meu pé esquerdo nela e me impulsar até o robô que não consegui se esquivar a tempo e eu dei um forte chute na cabeça dele e eu subi na cabeça do robô que estava tentando me tirar de cima dele e o outro robô viu isso para tentar me atirar com o laser, mas rapidamente dei um salto e o laser se impacto com o robô que eu estava e uma pequena explosão ocorreu, rapidamente caio num giro ao chão e logo solto uma pequena granada de baixo do robô que sem prévio aviso teve metade de seu corpo explodir e logo eu rapidamente desvio de um laser que iria para minha cabeça e velozmente corria até o robô até estava sem as pernas e sem um braço que a explosão tinha pego e logo agarrei uma das garras do robô e logo com força eu a usei para perfurar as duas cabeças do robô de um só golpe que parecia um churrasco no espeto.

O robô caiu no chão imóvel e sem pensar duas vezes eu corri até passar por vários corredores até que sai da base que estava completamente destruído e quando fui olhar para ao meu redor....

Mais que merda!? -Digo bastante alterado e vendo o caos que estava acontecendo-.

Era praticamente como se o inferno caísse na terra, só que era com máquina ao invés de demônios, vários soldados estavam batalhando contra um exército de Smile-bots e tinha 6 mega-bots ao frente.

Fiquei com um rosto de frustração e vi que tinha uma Sub-metralhadora no chão de cor azul e logo a paguei para começar o que já tenho que fazer.

Olhei ao frente e em minha mente só dizia uma coisa.

Eu prefiro morrer lutando do que abandonar meus companheiros e amigos nesse inferno metálico.

Logo foi a toda marcha até o campo de batalha e começar a usar M16 junto a Sub-metralhadora que avia pegado e comecei a massacrar qualquer robô que estava no meu caminho e tem vezes que tinha que lutar corpo a corpo com algum robô e eu era um esperto nessa área.

Merda! Se continuar assim vamos perde mais terreno! -Pensei com frustração vendo cada saldado cair conforme as máquinas se aproximavam-.

Eu não iria me render tão fácil e não vou ver mais nenhum soldado aqui morrer em vão.

Comecei a ajudar a alguns soldados na linha de frente e parecia que não acabava esse monte de lata velha.

Minha sub-metralhadora tinha acabado a munição e rapidamente eu peguei minha granada adesiva e a grudei na arma para logo puxar o pino e logo a lançar como um bumerangue a alguns robôs que estavam por perto e logo uma explosão é causada.

Logo comecei a atirar com minha M16 a vários robôs enquanto eu ajudava a alguns soldados a se reunirem com os demais para saírem de aqui.

Não iria deixar nenhum companheiro para trás, essa é meu código de honra e isso foi um dos motivos para que cada companheiro e alguns superiores me tenham bastante respeito.

A batalha era bastante longa e vários robôs estavam chegando mais e mais.

Estava prestes a sair até que um soldado que estava com a perna quebrada e não conseguia se levantar e um dos robôs está prestes a matar-lo.

Logo corri até o soldado enquanto eu atirava no robô e rapidamente o robô foi completamente destruído.

C-capitão Salazar -Diz o soldado impressionado por eu ainda estar no local-.

Ainda não é sua hora rapaz -Diz com seriedade enquanto eu apoiava o soldado em meu ombro e começo a avançar com cuidado até a zona segura aonde foi resignado e eu começava a pegar minha M16 para continuar com o ataque e tentar atrapalhar o avance dos robôs um pouco enquanto eu ajudava ao soldado ao meu lado a andar.

Eu estava ajudando o soldado a andar e logo vi um pequeno grupo de 4 homens se aproximar de nós para começar a atirar nós robôs para atrasar ainda mais o ataque dos robôs e um soldado médico estava entre os homens e logo entreguei o soldado para o médico que o levou de imediato para o local.

Eu rapidamente fui ajudar o grupo de soldados e quando olhei para trás... Fiquei de olhos abertos pela surpresa e incredulidade.

Uma grande nave como se fosse algum tipo de nave sacado do antigo filme de Star trek e era uma grande nave armada com vários canhões e estava apontado para nosso grupo e a mim e a única coisa que eu disse foi...

Ah, vai se fuder -Diz com um suspiro irritado-.

Logo a grande nave começa a soltar uma chuva de lasers e bombas em todo o local.

Era um bombardeio e isso está sendo de mal a pior de mil formas possíveis.

Corram! Não temos chance contra isso! -Disse gritando ao grupo para que logo todos começarem a correr e de imediato o bombardeiro estava a poucos quilômetros de nós.

Merda! Não vamos conseguir chegar a tempo -Diz pensando com bastante adrenalina e correndo o mais rápido que podia-.

Alguns dos grupos chegaram a se salvar e outros não... Mas não fui um desses sortudos.

A explosão tinha chegado até mim ao meu lado e isso causou que eu saísse voando a bastante longe pela força da explosão e logo sai rolando e sendo tumbado ao chão boca a cima do grande chão de cinzas, escombros e terra.

Metade da minha roupa ficou destruída e vi que sangue saia de meu peito e vi que alguns dos estilhaços da bomba atravessaram meu peito.

Ótimo... -Digo com sarcasmo e vendo que meu sangue estava saindo mais e minha visão estava ficando borrada-.

Morrerei aqui?... Deixa de ser idiota, claro que você vai morrer, mas pelo menos morri em batalha protegendo meus amigos e companheiros.

Queria só ter vivido mais um pouco e talvez pudesse continuar para cumprir o sonho de meu pai...

Pego um pequeno medalhão do meu bolso e o abro para revelar a um jovem Salazar e a um homem com roupa militar com cabelo preto e de cor de pele escura ao lado de um grande máquina bastante estranha para os olhos de Salazar.

Foi mal, pai... Você queria que eu fosse o melhor soldado e que eu tivesse uma infância saudável... Mas infelizmente teve que passar essa guerra e acabei não tendo essa infância que o senhor desejava -Diz com voz entre cortada e fraca-.

Nunca disse o quanto te agradeço por sempre estar comigo... Pai... -Diz para logo cair sem vida no chão frio e solitário do campo de guerra que antes era uma base militar.