Era de manhã, Silvestre e Luiz dormiram numa gruta, Luiz era agora novamente Mayorga que ainda estava a dormir.
Silvestre acordou ainda mais cedo que o normal.
Silvestre - "(Eu odeio perder tempo mas... isto é algo que se não fizer me vou arrepender.
O Mayorga disse que os lobisomens vão atacar à noite... mas isso é mentira, se eles se transformam de dia, eles vão usar o facto de as pessoas só estarem alerta à noite e vão atacar já de manhã.)"
Em outro lado fora das muralhas da aldeia.
"Está tudo pronto para a invasão?"
"Hum... sim chefe, se me permite, quando é que vamos atacar, e quantos?"
"Ahahahahah, todos e de manhã... já agora seu inútil, traz-me mais duas escravas, nenhuma destas mulheres satisfaz o meu apetite sexual."
Havia um monte de corpos que quase batia no teto de mulheres rasgadas ao meio, que não o satisfaziam o suficiente.
Lobisomens, corpo humano mas mais forte, mais esfomeado por carne e não só.
Uma hora mais tarde.
"Lobos entrem, com permissão para fazerem o que quiserem!"
Mais de cem Lobos entram na aldeia, e começam a roubar , violar e matar.
Só param quando no meio da aldeia estava... um caixão.
"Chefe, está uma caixão preto no meio da aldeia."
"Abram-no... aliás tu, vai abrir"
"Ok.."
Um dos lobisomens aproxima-se do caixão.
"CHEFE, eu consigo ouvir respirar cá dentro..."
"Deixa de ser maricas e abre o caixão."
O lobisomen aproxima-se e repara que o caixão tem um buraco e espreita lá para dentro.
"Dois canos?"
A cabeça do lobisomen rebenta, tal como o caixão.
"MAS QUE RAIO!"
Silvestre - "Desculpem pessoal, mas este estabelicimento não permite a entrada a animais."