Maria Poliana examinou o livro com os símbolos encontrados, surpresa ao perceber que correspondiam aos desenhos presentes nos baús. Intrigada com a possibilidade de uma conexão entre os símbolos e os objetos, ela escolheu um dos baús e começou a estudar mais de perto.
No entanto, Maria logo percebeu um obstáculo: a linguagem do livro era antiga e desconhecida para ela. Apesar de reconhecer alguns dos símbolos nos desenhos, ela se viu incapaz de compreender plenamente seu significado devido à barreira linguística.
Determinada a desvendar o mistério dos baús e sua relação com os símbolos do livro, Maria começou a procurar por pistas adicionais que pudessem ajudá-la a decifrar a linguagem antiga. Ela considerou a possibilidade de buscar assistência de especialistas em linguística ou história, na esperança de encontrar alguém capaz de traduzir o texto e revelar seu conteúdo.
Enquanto isso, Maria continuou examinando os baús e os desenhos, buscando padrões e pistas que pudessem fornecer insights sobre sua origem e significado. Ela estava determinada a superar a barreira linguística e desvendar o segredo por trás dos enigmáticos símbolos, sabendo que a resposta poderia estar mais próxima do que imaginava.