Ellis ficou assustado com as palavras.
Ele não esperava que, num momento como esse, Mary ainda insistisse em um teste de paternidade... Ela estava determinada a forçá-lo ao divórcio?
Ele soltou um escárnio.
Mary, à beira do colapso, gritou, "Ellis, eu quero que você veja os resultados! Veja com seus próprios olhos, a criança que você acabou de matar era sua!"
"Mary... não há necessidade de me provocar mais. Eu sei que você está fazendo isso só para me forçar a se divorciar de mim, mas eu não vou fazer isso."
De repente, Ellis estendeu a mão e acariciou suavemente a cabeça dela.
Mary foi quase levada ao limite por seu gesto e gritou, "Ellis, seu bastardo, bastardo!"
Ela desabou no assento, perto do desespero.
Com as duas mãos no abdômen, ela sentiu a dor emanando de dentro e foi dominada pelo sofrimento.
Justo então, o som de batidas furiosas veio de fora.
Ellis virou a cabeça e viu Keira tentando abrir a porta, visivelmente enfurecida. Ela estava batendo no vidro.