"Pare!"
A voz soava celestial como um coro para Jenkins. Ela se virou e viu Keira olhando para Susan.
Os olhos de Jenkins se encheram de lágrimas. "Senhorita Olsen, eu não fiz isso. Não fui eu..."
Susan olhou para Keira. "Keera, o que há de errado? Estou fazendo isso para forçá-la a cuspir a fórmula para salvar a vida do Tio Olsen. Sendo sua filha biológica, você não vai me impedir, vai?"
Keira fitou Susan firmemente. "Jenkins pode ser inocente."
"Você sabe que é só um 'pode', certo? E se ela foi quem o envenenou?"
Susan abriu os braços. "Há um ditado, 'Melhor matar por engano do que deixar escapar um inimigo!' O Tio Olsen está deitado na cama agora, sua vida pendurada por um fio, e você, sua filha, parece tão despreocupada."
Ela virou-se para Peter. "É o que acontece com filhas que não são criadas ao seu lado... elas não são próximas..."
Keira franziu a testa ainda mais.