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Chapter 44 - 44 - Lua celestial IV

Charlotte  respirou fundo antes de continuar, seu tom mais sombrio e frio do que o habitual. "recebemos informações pertubaduras. Nossos Ancioes estao envolvidos na coisa mais Vill e repgnante que nosso culto poderia imaginar. A posse de escravos, isso é abminavel e extremamente proibido, isso e uma setença de morte garantida."

Eleonora, A primeira reagir sentiu o odio e o desgosto ferver dentro dela " isso e repugnante, charlotte precissamos agir imidiatamente. Se essa acusaçoes forem verdadeiras, A justiça sera severa e sem piedade."

Declina, sempre podenrando disse "Concordo, não podemos deixar que a corupção invada nosso culto, Manter escravos vai contra tudo que nosso culto acredita. O mal deve ser cortado pela raiz."

Então uma Sombra aparece, entregando um pergaminho para charllote, sombras são seres que charlotte pode invocar, não são fortes em combates, porem são otimos espioes, Então Charlotte passa o pergaminho para os capitoes observarem, logo ela diz "esse pergaminho foi coletado em uma base dos ancioes, como voces podem ver existem nomes e preços, e selo do culto e dos ancioes ao lado dessas transaçoes!, moatrandk o envolvimento deles."

A sala ficou em silencio mortal, com a revelação chocante feita.

" Não so isso!" Charlotte proseguio com sua voz cheia de odio,desprezo e nojo, "começei essas investigaçoes desde que meu irmão entrou no culto. Com isso encontrei cameras secretas em cada mansão dos ancioes, É onde eles mantêm os escravos, drenando suas energias e submetendo-os a rituais para fortalecerem suas próprias habilidades. Um desses escravos é a garota com quem eu estava trocando golpes recentemente."

Eleonora ficou chocada. "Aquela garota... ela é muito nova. Como eles puderam fazer isso?"

Charlotte assentiu gravemente.

"Exato. A marca de escravo drenava sua energia para seu mestre, o que a deixou fraca em_ combate. Esses anciãos não apenas desonram nosso culto, mas também torturam e escravizam os mais vulneráveis. Não podemos permitir que isso continue."

Charlotte colocou sobre a mesa um pequeno frasco de vidro contendo uma substância negra e viscosa. "Isto aqui é sangue corrupto, extraído de um dos escravos. Ele estava sendo utilizado para alimentar rituais profanos que aumentavam o poder dos anciãos. Esse nível de corrupção não é apenas uma ofensa ao nosso código, mas uma traição à própria essência do nosso culto."

A expressão de Declina endureceu. "Isso é uma violação imperdoável. Devemos destruir essas práticas e aqueles que as sustentam. Não pode haver misericórdia."

Charlotte olhou para suas capitãs, sabendo que todas estavam prontas para agir. "A investigação já nos deu as provas necessárias. Sabemos quem são os culpados, onde estão, e o que fizeram. Agora, precisamos agir com precisão cirúrgica para eliminar essa podridão."

Ela se virou para Nyctea, a primeira a receber ordens. "Nyctea, você e os Guerreiros da Lua nova devem se infiltrar nas residências dos anciãos. Usem suas habilidades para mapear completamente o território inimigo, identificando todos os pontos de entrada e saída, além de qualquer defesa oculta. Precisamos de uma visão clara antes de atacar."

Nyctea assentiu, seus olhos fixos na missão.

"Solaris," Charlotte continuou, sua voz firme, "você lidera os Cavaleiros do Zênite no ataque frontal. Quando Nyctea nos der o sinal, sua força de choque deve derrubar as defesas dos anciãos e impedir qualquer tentativa de fuga. Não pode ninguém escapar" 

Lunadia," disse Charlotte, dirigindo-se à líder dos Guerreiras da Lua Cheia, "você e seus guerreiros atuarão nas sombras. Sua missão é eliminar os líderes dos anciãos silenciosamente. Eles são astutos e perigosos; a prioridade é removê-los antes que possam reagir."

Lunadia acenou, já visualizando as execuções precisas.

" Vespira" Charlotte voltou-se para a líder dos Cavaleiros do Crepúsculo, "você ficará na retaguarda com seus defensores. A base dos anciãos pode ter mais proteção do que imaginamos, e precisamos que você contenha qualquer reforço que possa surgir, além de defender nossas costas."

"Eleonora e Declina" Fala Charlotte olhando para elas " Quero vocês duas comigo liderando todos, Declina Transmita para o Mundo para nunca mais subestimarem nosso poder." 

Declina, com os olhos arregalados de surpresa, inclina-se levemente para frente e pergunta: "Charlotte, você realmente deseja demonstrar nosso poder ao mundo? Quer garantir que ninguém ouse subestimar a força do Sol enquanto ele percorre os céus, ou que sequer pensem em conspirar contra nós?"

Charlotte, com um sorriso que mistura determinação e confiança, acena afirmativamente. "Exatamente. Amanhã, sob a luz da lua que guiará nossos passos, iremos purificar essa corrupção pela raiz, sem deixar vestígios."

O clima na sala se torna carregado de expectativa e tensão. Cada palavra de Charlotte parece ressoar profundamente nos corações de todos presentes, infundindo-os com um propósito renovado. Um a um, os guerreiros, sábios e capitães do culto se curvam respeitosamente, em uma saudação que demonstra não apenas lealdade, mas também a aceitação do peso dessa missão sagrada.

Com uma última troca de olhares, todos se retiram da sala, movidos por um senso de urgência e propósito. Em seus aposentos, começam os preparativos – armaduras são polidas, armas são afiadas, e orações são murmuradas à luz das velas. Há um sentimento de solenidade no ar, como se cada membro do culto estivesse se preparando não apenas para uma batalha, mas para um ritual de purificação que marcará o destino do culto e do mundo. Amanhã, o poder do Sol e da Lua se unirá em uma única força, e aqueles que ousaram corromper esse legado sagrado enfrentarão a fúria do céu e da terra.