Gislene: Seu pai, seu pai...
Paulo: Sei o meu pai e o seu marido e vamos trazê-lo para casa e pegar quyem fez isso e prometo eu prometo que ele não verá mais a luz do dia., mas para isso preciso da minha mãe marrentinha que todos têm medo até do olhar, trás ela de volta e vamos pegar o meu pai e o seu marido.
Gislene se levanta e abraça o seu filho e olha para o pessoal.
Geovanni: Gislene voltou.
Gislene: Senhor, Delegado Fontes. Ela o comprimenta e diz. Desculpa pelo ocorrido, os meninos já falaram por cima certo. Ele concorda. Bem faremos assim, o senhor e a sua equipe fica aqui faz tudo o que vocês precisam fazer por se tratar de um sequestro e eu, por outro lado, vou fazer o que posso para ajudar por outro meios.
Delegado Fontes: Eu não ....
Gislene: Aqui, não está eu não posso e sim o senhor vai fazer, por um simples motivo gostei do senhor e pelo que os meninos falaram é de confiança, não é corrupto e espero continuar sentido que o senhor é isso mesmo.
Paula: Calma, amor deixe ela falar sim.
Gislene: Paula, obrigada por atender o celular e passar para a gente tenho uma eterna dívida com a senhora, muito obrigada. Agora o restante vejam como estão os seguranças, vejam as câmeras da estrada e de transeuntes, vejam também toda a trilha que encontraram no meio do caminho, não foram tão longe assim, Sr. Luiz aquela pessoa como está?
Sr. Luiz: Nenhum movimento diferente até agora, só alguns telefonemas, se tiver outro meio de comunicação não achamos ainda.
Gislene: Paulo volta para casa, fique lá com as meninas não quero elas preocupadas devido ao bebê.
Paulo: Sim, senhora estarei no celular.
Geovanni: Sr. Fontes, desculpe mais não nos leve a mal, o senhor pode continuar com a sua investigação Antonny ficará aqui e assim que tivermos notícias mandou para ele e assim o senhor ficará sabendo.
Delegado Fontes: Nunca fiz isso, como...
Geovanni: Antonny é advogado e vai saber o que fazer nesse caso, estará em boas mãos. Vamos nos reunião a noite no escritório dela se o senhor quiser comparecer será extraoficial.
Todos se despediram e eles ficaram lá para fazer investigação. Antonny explicando as coisas por cima e onde seria a reunião mais tarde.
Alexandre: Não sei como isso aconteceu, onde eu estou?
Capanga 1: Cala a boca, oh. Você está em canto nenhum kkkk
Capanga 2. Daqui a pouco se ela te ama mesmo fará o que pedimos.
Alexandre: Melhor vocês desistirem não conhecem a minha mulher e nem quem a ronda.
Capanga 1: Sabemos o suficiente para saber que ela não deixar nada acontecer coma o amor dela, por mais que ela tenha consciência ela sabe o que é melhor para você.
Eles empurram ele de um lado para o outro fazendo graça.
Capanga 2: Só não machuca muito o chefe disse é só um susto e vamos mandar umas fotos e um vídeo para ver que não estamos a brincar.
Os dois riem e começa a tortura, filma e tiram fotos dele sendo torturado. No escritório.
Fernandez: Senhora, sinto muito não imaginamos que ele ei agir agora.
Geovanni: Tem certeza que ele não sabe que sabemos que foi ele.
Fernandez: Sim, senhor, temos. Ele está bem tranquilo foi ao escritório numa casa não muito do centro coma bastante segurança e não em movimento de nada, só descobrimos que tem mais coisas como óculos noturno de infravermelho e vimos 7 sete pessoas lá dentro cada um num quarto, parece até uma casa normal mais ele faz seco com essas pessoas com certeza são mulheres pelo corpos que captamos.
Gislene: Infeliz, maledito, stronzo.
Lucca: Calma, vamos achar o seu esposo, Marcelo do TI acionou o rastreado e já, já achamos ele.
Antonello: Sim, vamos para o próximo passo.
Bateram na porta era o Kleber, Miguel e pasmem o seu delegado, isso mesmo.
Miguel: Licença, alguma noticia Gi.
Gislene: Nada ainda. O Marcelo do TI acionou o rastreado, estamos esperando ele estabilizar. Sr. delegado, bem-vindo ao minha humilde residência.
Delegado Fontes: Algo me diz que vocês não usam de meios legais.
Geovanni: Os meninos já passaram por cima como lidamos com certos casos, se for criar problemas para o senhor...
Delegado Fontes: Não de jeito nenhum, façam o que for preciso depois a gente se vira para disfarçar isso tudo.
Marcelo (TI): Senhora, senhores, achei de quem veio a ordem e de quem executou, mas temos um problema a família dele está sendo refém do mandante.
Nikolai: Sabe onde está o Sr. Alexandre?
Marcelo (TI): No mesmo lugar só que mais distante da família.
Geovanni: Preparem os homens, Sr. Fontes agora o senhor e os meninos entram em ação.
Nikolai: Denuncia anónima, mas antes vamos resgatar Alexandre e assim que ele estiver com a gente avisamos o Sr. e vocês entram em ação. Combinados.
Delegado Fontes: Certo, vou preparar os meus, vamos Kleber e Miguel.
Eles saem para fazer o combinado e Geovanni conversa com o segurança responsável e o Sr. Luiz.
Sr. Luiz: Estamos com o responsável no nosso galpão desesperado pela sua família.
Geovanni: Vamos logo resolver essa parte.
Todos saíram para o galpão da família, a segurança mais que armada, Gislene já a ponte de matar um.
Responsável: Ei tirem-me daqui, preciso saber da minha família, vocês vão mata eles, por favor.
Segurança 1: Cala a boca, eira cara que chora.
Segurança 2: Don, senhores, senhora, boa noite. Aqui o responsável ele não disse o nome ainda só fala da família que a família está em perigo.
Geovanni: Sim, é verdade. Ei, Carlos escuta, presta atenção, vamos te ajudar se você nos ajudar.
Carlos: Como vocês, esquece, pode fazer o que quiserem de mim mais protejam a minha família.
Gislene: Calma, explique tudo e vamos ver o que vamos fazer.
Passou mais de vinte minutos ele explicando o que o Gonzales queria com esse sequestro e que ele só foi muito estupido em acreditar que ele iria liberta sua família.
Sr. Luiz: Temos tudo pronto Sr.
Geovanni: Avise aos meninos que vamos para o local.
Eles foram em mais de quinze carros e todos armados até os dente. Chegaram em uma certa estrada encontrou o delegado e a sua equipe, acertaram os detalhes e ação.
Geovanni com a sua equipe foram para onde o Alexandre estava e quando o delegado foi para a família quando entraram eles encontraram ele desmaiado todo machucado, Gislene correu para perto dele, enquanto os tiro comia a solto, ela chamava e nada dele acorda, os meninos chegaram perto e viram que estava muito machucado. Já saíram com ele para o carro direto para o hospital da família.
Geovanni: Acabem com eles não deixe rastros, e as meninas para o hospital da família.
Sr. Luiz: Sim, senhor.
Geovanni: Delegado, pode entrar, mas eles vão para o hospital da família e as meninas também.
Delegado Fontes: Que meninas?
Geovanni: Apenas faça o que estou pedindo, depois conversamos.
Sem muito tempo Geovanni desliga o celular e sai em direção aos carros enquanto o seu Luiz resolve os por menores. O delegado entra na casa salva a família de Carlos e como combinado ele também está presente e a história será sequestro e nessa correria para levar as meninas para o hospital algumas apagadas talvez drogadas para não sentirem serem abusadas e algumas machucadas meio-sonolentas, foram direto para o hospital.
Paulo: Mãe, ei, mãe?
Gislene: O seu pai não responde Paulo ele não... E ela começa a chorar.
Paulo: Ei, fé, a diabete não derrubou ele não será uns machucadinhos que vai derrubar, calma aí muié.
Ficaram todos ali esperando notícias e a noite passou virou dia e nada, enquanto esperavam noticias de Alexandre, Geovvani e os meninos foram ver Carlos e família e as meninas que acharam no casarão. Elas sofreram abuso de todos os tipos eles conversavam com os meninos que estava cuidando delas. Nikolai e seus meninos ficou com a Gislene e sua família.