Chereads / Quando dois mundos se encontram. / Chapter 66 - 67.Amor não importa a distância e as circunstancias ele nunca morre.

Chapter 66 - 67.Amor não importa a distância e as circunstancias ele nunca morre.

Geovanni: Calma, vamos achar seus bambinos.

Eles têm problemas de saúde?

Que nossos homens precisam saber para quando acharem eles.

Fernanda: Sim, um tem alergia a amendoim, a outra tem asma, os outros não graças a Deus, apesar que eu ia levá-los no médico para um check-up.

Gislene: Vamos tomar todos os cuidados, vamos leva los para o hospital, caso notarem algo de diferente se não tiver nada de diferente eles vêm direto para cá. Ei Luigi kkk que presente de grego é esse em parabéns pelo presente.

Todos riram, sim, mas também estavam preocupados com as crianças.

Geovanni: Bem, já que estamos com quase tudo resolvido. Luigi és o aniversariante do dia, volte e dê um oi aos convidados, não seja deselegante e se for para pegar quem queremos, vamos precisar de tu lá com o povo.

Luigi: Não tenho cabeça para isso, Dom.

Giovanni: Pois, tem que ter, sim, ainda mais para saber se foi ela ou não, foco Luigi.

Gislene: Vamos, eu vou com você e vamos arrasar.

Geovanni: Essa senhora adora causar, kkkk como o senhor aguenta em Alexandre kkkk

Alexandre: Como ela mesma diz," é por que amo se não" kkkkk

Todos riram e eles foram descendo para a pista de dança até dar uns passinhos a Gislene deu, mas já não tem tanta juventude assim e logo, logo chegou no balcão do bar e pediu uma haha

Barman Gustavo: Senhora?

Gislene: Uma dose daquela, querido kkk

Gustavo: Sim, senhora, já coloco. Hoje a festa está bombando em, esse povo é animado kkk

Gislene: Espere mais um pouco e você vai ver o que é bombando kkkkk

Os dois riram.

A balada ia acontecendo normalmente até que lá vem o encosto de Luigi, toda sorridente, uma morena, alta com um micro vestido vermelho e com uma maquiagem duvidosa RSS, já chegou se esfregando no rapaz, que chega fazia ele ficar vermelho de vergonha e constrangido. Gislene só observava eles com dó do menino, pensando se ia ou não ajudar ele nesse momento.

Gislene: Luigi, querido você está aí, venha vamos tomar um drink, estava doida para conversa com você.

Luigi: Oi, Gislene, sim, vamos tomar um, precisamos conversa.

Os dois se abraçam e vão caminhando ao balcão do bar, e Penélope começa a falar.

Penélope: Luigi, querido, precisamos conversar meu amor.

Luigi: O que temos que conversar Penélope, não temos nada, nem namorados somos larga do meu pé.

Penélope: Como não, temos um acordo de família, ei espera.

Luigi: Não temos acordo, já falei com seus pais que com você não caso nem se a máfia depende-se desse casamento para viver.

Penélope: Você vai casar, sim, você me foi prometido.

Luigi: kkkkk só na sua cabecinha isso, aonde fui prometido, você está louca.

Gislene: Querida, estamos numa festa e o aniversariante veio para se divertir e não fazer uma DR.

Luigi: Que DR não tenho nada com ela a única mulher que amo é Fernanda, mesmo ela sumida eu continuo procurando ela, mesmo se demorar eu vou continuar procurando e quando eu a achar e com ela que vou casar e não com uma mulher mais rodada do que pião, não querendo falar mal das mulheres mais você é o oposto dela não por ser pobre, honesta, descente mais porque queria vencer na vida com seus próprios méritos.

Penélope: Aquela pistoleira kkk na primeira oportunidade de deu o golpe da barriga.

Ela viu que falou de mais e tentou mudar de assunto.

Luigi: Que golpe da barriga é esse Penélope, você sabe onde ela está, o que você fez?

Penélope: Não disse nada.

Ele pega no braço dela e com os olhos negros, pergunta mais uma vez.

O que você fez, Penélope?

Penélope: Aquela biscate teve o que mereceu, ela queria dar o golpe da barriga e coloquei ela para correr kkk, ela fugiu antes de acabar com ela, deve estar nos quintos dos infernos pensava eu, até que achei ela tão perto kkk se nem imagina e descobrir que ela prosseguiu com a gestação e deve aqueles bastardos e ainda por cima voltou para cá, não podia deixar barato.

Luigi: O que você disse, você sabia dela e que estava grávida e não me contou, porque sua louca.

Penélope: Porque, porque eu quero você e eu vou ter você ou seus filhos não voltam mais para a mamãezinha deles kkkk.

Gislene: Levem ela, por favor.

Penélope: Não me soltem, quem é você, me larga.

Gislene: Cala boca rameira. Levem ela que já vamos.

O celular toca e ela atende.

Tem notícias boas Sr. Luiz?

Sr. Luiz: Sim, senhora achamos as crianças, o doutor está examinando elas e aparentemente estão bem, sem nenhum arranhão, apenas assustadas tadinhas. Logo chegamos na boate.

Gislene: Sim, graças a Deus, entrem pelos fundos, sim, venham com Deus e cuidado com essas joias preciosas.

Pronto, Luigi, achamos seus bambinos, se acalme. Vai avisar a Fernanda, eles estão bem apenas assustadas já, já chegam.

Luigi chorou ao ouvir que acharam seus filhos e saiu correndo para o escritório para avisar Fernanda, que chorava pensando nas suas crianças e que algumas tinha problemas de saúde. Gislene pediu outra dose e fez uma ronda no salão e subiu.

Toc. Toc. Toc., posso entrar.

Luigi: Sim, sim, pode.

Gislene: Fernanda, tudo bem, já sabe da notícia?

Fernanda: Sim, obrigada, muito obrigada. Eles estão bem, né, Luigi disse que o doutor está examinando eles.

Gislene: Sim, sim, Luiz falou que estão bem, assustados, mas estão bem, não se preocupe.

Geovanni: Já, já vocês vão se ver eles.

Susan: Sim, vamos esperar mais um pouco e você vai ver que é verdade.

Ela acena concordando e saem do quarto para o escritório.

Geovanni: E agora o que vamos fazer?

Lucca: Ela está no galpão, eles estão esperando nossas ordens.

Gislene: Vamos esperar as crianças ver como elas estão e perguntamos para o Luigi depois, pode ser povo, que agora quero outra dose, servidos.

Todos se olham e aceitam uma dose e ficam conversando coisas aleatórias até que Luiz aparece com as crianças no colo com os seguranças e o doutor já entrando no quarto e colocando eles na cama, Fernanda chora olhando seus filhos e abraça Luigi e diz "obrigada".

Doutor: Eles estão bem, não tem nenhum aranhão apenas assustados, já tomaram a medicação quem precisa agora é só descansar.

Luigi: Obrigado, doutor, eles vão descansar, pode ter certeza disso. Olhava as crianças abraças a sua mãe e chorando.

Doutor: Vou indo qualquer coisa, é só chamar.

Geovanni: Obrigada, doutor, se precisar chamaremos.

Todos se despediram do doutor e deixaram eles no quarto.

Gislene: Bem, Luigi, vocês têm muito o que conversa, levem o tempo que precisarem, qualquer coisa, chama tá bom.

Ela concordou com a cabeça e todos saíram deixando os seis no quarto.

E eles começam a conversa com as crianças explicando para elas que ele é o pai delas, que ele estava longe não por ele, não entraram em detalhes e assim explicaram.

Ele chorava por ter ficando tanto tempo longe de seu grande amor e de seus filhos, fruto desse amor que foi interrompido por uma pessoa louca e sem escrúpulos, foram conversando as crianças perguntando se tinham avó e avô se tem tios e tias e nessa conversa eles foram descobrindo coisas que tinham em comum com Luigi e suas preferência por gostos e sabores e eles se deitaram na cama e ficaram agarrados e acabaram dormindo.

Geovanni, bate de leve na porta de leve, abriu e viu os seis, dormiu, fechou a porta e disse:

Vamos deixa los dormir, depois a gente conversa, deixem matar a saudade um do outro e a experiência de abraçar seus filhos. Bora beber.

Foram saindo para o cantinho deles lá em cima da pista de dança e beberam e conversaram coisas aleatórias.