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Após a conversa de Daphne com Zephyr, ela se sentiu ainda mais perdida do que antes. Ela vinha tropeçando e se atrapalhando enquanto vagava sem rumo pelo palácio, rejeitando a oferta de Zephyr de lhe fazer companhia.
Não demorou muito para que seus pés a levassem em direção ao antigo escritório de seu pai. Ela havia ouvido as notícias. Ele havia morrido de forma bastante sem cerimônia, assassinado pelo seu irmão mais velho inútil.
Era um desfecho bastante apropriado e, francamente, Daphne não tinha em si o desejo de lamentar por um pai que não se importara com ela por toda a vida. Ela supunha que houvesse um pouco de luto, mas com tudo o que aconteceu nas últimas vinte e quatro horas, isso era apenas uma partícula de poeira em comparação.