"Vou ver se consigo encontrar alguém", sugeriu Hazele, colocando a mão na maçaneta da porta.
Ela não poderia voltar para a casa de sua mãe. Seu pai a enviaria diretamente de volta ao palácio, provavelmente desacordada e amarrada. Se Alistair descobrisse que ela havia tentado fugir, ele não pensaria duas vezes antes de mandá-la matar.
Ou pior, torturada.
Só de pensar nisso, Hazele começou a suar frio. Ela respirou fundo algumas vezes, tentando acalmar os nervos. Lentamente, ela girou a maçaneta, preparada para correr pelo corredor e desaparecer na noite assim que estivesse fora do alcance do ouvido.
"Eu volto já―"
"Eu não preciso de médicos charlatões!" Alistair rugiu.