"―temos ela, mas não é como se nós―"
"Sim."
"―não aja tão superior, companheiro. Não esqueça. A pequena dama ainda está em nossas mãos."
Daphne recobrou lentamente a consciência. No começo, tudo parecia estar tilintando, um guincho agudo ressoando em seus tímpanos. O mundo parecia estar coberto por manchas pretas cintilantes e a visão ocasionalmente se desfocava e se reajustava.
Pouco a pouco, seu sentido de visão e audição voltaram ao normal. Ela logo percebeu que suas mãos estavam amarradas atrás de suas costas e seus tornozelos estavam amarrados juntos com uma corda. Além disso, ela estava deitada de lado, o ângulo em que sua cabeça estava repousando fazia seu pescoço doer terrivelmente.
"Ugh…" ela gemeu. "Minha cabeça…"
Ela apertou os olhos, tentando fazê-los se sentir um pouco mais confortáveis. Agora eles estavam secos e suas pálpebras pareciam grudadas. Ela mal conseguia abri-las.