Em uma certa caverna vivia dois seres do clã Animalia, seus nomes eram Silk e Toad, ambos formaram laços para poderem viver em segurança, visto que existe certos seres do mesmo clã que rivalizam com outras espécies, a classe Insectus costuma atacar os Aracnus e os ovos dos mesmos; para se defenderem juntam forças com a classe Anfíbius, na maioria das vezes com os sapos, tais que costumam atacar os Insectus. Certo dia a tarântula Silk botou 12 ovos naquela caverna e ficou aliviada que teria Toad para proteger os filhos dela, até que, alguns dias se passaram desde então. De repente em um dia, podia ser ouço vários Insectus marchando por toda a região, tais seres que traziam desordem para outros clãs que viviam nas florestas. Neste dia em certo momento os filhos de Silk nasceram e ela ficou desesperada e sem esperança alguma.
— T-toad... Eu não sei o que fazer... Eles vão matar meus filhos... Eu não sou forte o suficiente para proteger-los... Você precisa cuidar deles, eu imploro. — Disse Silk chorando.
— Se acalme... Em retribuição a você, eu darei a minha vida se for preciso para lhe defender e seus filhos também... — Disse Toad confiante e consolando a tarântula.
Ambos ouviram passos adentrando a caverna, rapidamente Silk e seus filhos esconderam-se e Toad ficou preparado em forma de combate adjunto de seu bastão metálico. Posteriormente alguns soldados Insectus chegaram ao ponto principal, lá estava o sapo humanóide emanando uma aura densa de água e seus cabelos balançando adjunto da aura.
— Pode vir todos de uma vez... — Ditou Toad friamente.
Adjunto do fim da frase, todos os Insectus avançaram sobre o sapo humanóide, mas, com apenas simples golpes de sua arma corpo a corpo foi o suficiente para Toad derrotar a maioria dos inimigos. Enfim sobrou poucos soldados, aparentemente mais avançados do que os anteriores.
— Agora vão vir os mais fortes... Isso vai ser divertido! — Ditou Toad rindo sarcasticamente e apontando o dedo indicador direito para os oponentes.
— Deixem que eu cuido desse sapo inútil... — Ditou um louva-deus opositor.
— Haha! O bicho verde vai me atacar! — O sapo humanóide continuava a rir sarcasticamente dos inimigos.
Ambos apenas pelo olhar sumiram, e, de repente só podia ver a aura deles em movimento, ondas sonoras por conta da trocação de soco e seus vultos. Adjunto disso sem Toad perceber, uma inimiga foi voando até onde Silk e seus filhos estavam.
— Não fuja... Não fuja... Ou eu vou matar você e seus filhos... Hahaha... — A abelha dizia enquanto sorria maliciosamente e ria como um psicopata.
— Covarde... Vai atacar a mim que estou indefesa adjunta dos meus filhos... Se vai ser desse modo... Não tenho escolha a não ser levar você lá fora para te derrotar... — Disse Silk logo transportando ambas para uma floresta escura.
Chegando ao local, a tarântula humanóide ficou sentada no chão e sorrindo, apenas esperando a ação opositora.
— Me vença se for capaz... — Disse Silk rindo sarcasticamente.
Na tentativa da abelha inimiga nunca daria certo, tal ofensiva estava fadada a falhar, ela nem chegava ao mínimo contra a tarântula a sua frente. Voando em uma velocidade do som a direção de Silk estava a abelha, mas, que de repente sentiu seu corpo parando e ficando pesado, sentia como se o mesmo estivesse sendo apertado por algo invisível. Tal acontecimento vinha dos poderes da tarântula, sua telecinese era poderosa, algo muito louvado na classe Aracnus.
— Está com dificuldade de chegar até aqui?... — Silk riu.
— Mas... Eu estava chegando... — A abelha começou a pensar e lembrar do que aconteceu.
Quando a inimiga percebeu já era tarde, ela estava em uma ilusão, a classe Aracnus é composta por membros estratégicos e com habilidades para melhor tal quesito. A tarântula era versada em ilusão e telecinese. A ilusão imposta sobre a abelha funcionava de modo que ela sempre imaginaria que estaria indo para algum local, mas, na verdade sempre estaria imóvel.
— Acho que você entendeu... — A tarântula parou de rir e ficou séria encarando a opositora.
Agora voltando a situação onde os filhos de Silk se encontram, os mesmos resolvem sair lentamente da caverna, mas, escutam passos.
— É uma merda ficar de guarda aqui fora... — Dizia uma formiga humanóide marchando de um lado para o outro.
No momento em que os filhos da tarântula foram saindo sem fazer barulho, um deles sem querer pisa em cima de um galho pequeno de árvore que fez barulho o suficiente para a formiga escutar.
— Hm?! O que foi isso?! Quem está ai?! Apareça ou eu vou lhe matar quando achar. — Disse a formiga ficando de guarda alta logo em seguida.
Poucos momentos antes dos filhos de Silk saírem até a entrada da caverna, ao lado da floresta em que se localizava a caverna também havia montanhas, perto dessas tais montanhas havia um local de treinamento com algumas classes do clã Animalia, uma delas era a Cancrivorus e um deles estava treinando naquele momento, era Cyon Animalia. Cá estava o guaxinim humanóide meditando imóvel e de pé.
— Novamente esses Insectus atormentando a paz das outras classes do clã Animalia... — Ditou Cyon calmamente.
Voltando ao momento em que a formiga estava perto dos filhos de Silk, de repente uma onda sonora percorreu a floresta inteira, adjunto desse ocorrido o guaxinim humanóide apareceu a frente dos filhos da tarântula humanóide e entrou em formação de combate.
— Eu não vou deixar você machucar essas crianças... — Ditou Cyon friamente de guarda alta.
— Haha! Que piada, como se você conseguisse... — Ditou a formiga rindo sarcasticamente.
De repente, uma libélula passou voando rapidamente e pegou um filho de Silk o levando para um pouco longe enquanto passa entre o meio da floresta. Até que, não tão distante a libélula avista um ser do clã Fungi, era uma da classe Basidiomycota. Cá estava a moça do clã Fungi apostos para recuperar o filho da tarântula roubado.
— Insectus maldito... Roubando um recém nascido indefeso... Isso é tão desprezível. — Disse Tinna friamente e séria.
Agora todos os quatro Animalia da classe Insectus ficaram cercados por outros três de classes diferentes e uma do clã Fungi. No mesmo momento ambos atacaram os Insectus inimigos. Primeiro foi Toad, com seu golpe mais poderoso até então do seu bastão metálico adjunto de manifestação de mana transmutada em água mágica, foi o suficiente para levar toda a caverna e um espaço da floresta que equivalia a uma montanha inteira.
— Vortex Ocean! — O sapo humanóide gritou.
Os filhos de Silk que estavam perto da entrada da caverna foram levados adjunto da formiga inimiga por Cyon até um local mais distante. O segundo foi o guaxinim humanóide, após chegar em um local distante e deixar os filhos da tarântula em segurança, armou-se em postura de combate e com o olhar chamou a formiga para um embate; o oponente entendeu e partiu para a ofensiva rapidamente, mas, não foi nada tão relevante para Cyon, ele simplesmente deixou sua postura e sorriu levemente; era um sorriso psicopata, adjunto disso ele tirou sua venda, era possível ver seus olhos cinzas profundos.
— Crimes Night... — Ditou Cyon sério.
A formiga foi induzida a loucura absurdamente; do guaxinim humanóide emitia uma imensidão de pressão espiritual, em poucos segundos a formiga opositora ficou de joelhos respirando fundo e totalmente abalada, por fim a mesma morreu com tanta dor psicológica.
— Bom, achei que ele ia aguentar mais para lutar contra mim no corpo a corpo... Isso é bem triste. — Ditou o guaxinim humanóide chateado.
O terceiro a atacar os Insectus foi Tinna, criou fungos a partir do solo perto da libélula e com eles pegou o filho de Silk tirando dos braços da inimiga que no mesmo momento se preocupou em tentar recuperar a presa, nessa brecha a cogumelo humanóide avançou rapidamente até a libélula.
— Liquid Ooze... — Tinna ditou rapidamente.
Quando a garota cogumelo estava perto seus braços começaram a escorrer um líquido viscoso e transparente; tal que tinha capacidades de corrosão, envenenamento, paralisia e afins, com apenas um contato desse líquido em outra coisa, a mesma seria afetada por esses efeitos do poder. Tinna com sua velocidade realizou contato várias vezes pelo corpo da libélula humanóide opositora deixando-a completamente debilitada. Por fim estava lá, Silk a frente da abelha inimiga ainda a encarando, mas, de repente barulho de pedras, terra, árvores, vento e afins sendo retirados do local podia ser ouço; era a habilidade gravitacional e telecinética de Silk.
— Lunar Devastation! — A tarântula humanóide ditou seriamente enquanto fechou os olhos.
Um pedaço de solo abaixo de Silk começou a levitar, amontoado de pedras, árvores e terra englobou a abelha por inteira e a levou ao céu; lá onde a Insectus foi levada estava sendo amontoado uma área gigante de floresta e montanhas, alguns quilômetros acima da floresta em que os outros estavam, podia ser visto uma enorme esfera de massa sendo amontoada em um nível quase planetário, parecia uma lua, ou melhor dizendo, era o tamanho de uma lua inteira. Ao final daquela criação uma enorme explosão de dentro para fora ocorreu, nem mesmo destroços mínimos daquele poder sobraram, foi tudo destruído completamente.
No final daquilo tudo, um dragão estava sobrevoando pelo local soltando uma energia radiante que ao atingir o solo daquela região, recuperou as terras, florestas e montanhas devastadas de volta.
— Um dragão, que incrível. — Ditou Tinna sorrindo.
Ambos os quatros que derrotaram um grupo da classe Insectus logo se juntaram na caverna onde Toad e Silk vivem, adjuntos naquele local entraram em diálogo.
— Como devem ter percebido, os Insectus começaram a atacar múltiplas regiões... Isso é ruim, precisamos juntar forças para nos proteger nesse caos, eu gostaria de propor uma aliança entre nós quatro. — Disse Cyon.
— Tanto faz, eu protejo em troca de proteção contra coisas que não consigo combater. — Ditou Toad sonolento.
— Certo, eu aceito, gostei de vocês. — Falou Tinna sorrindo.
— Eu aceito sem dúvidas... — Disse Silk.
Daí em diante ambos viveram juntos, se defendendo dos ataques dos Insectus, treinando e afins, tudo para serem capazes de viverem em paz e sem serem atormentados. Mas isso não iria durar para sempre, de repente pode surgir um inimigo mais forte, nunca se sabe.